Cobre opera em queda, com fraqueza na China e dólar forte
Às 9h58, o cobre para março caía 0,93%, a US$ 2,0760 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex)
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2016 às 14h06.
São Paulo - O cobre opera em queda nesta manhã, em meio a sinais de enfraquecimento econômico na China e diante do dólar mais valorizado, que torna o metal mais caro para os detentores de outras moedas.
A divisa dos EUA avança diante de um movimento de fuga do risco, após a Coreia do Norte anunciar que testou uma bomba atômica.
Às 9h58 (de Brasília), o cobre para março caía 0,93%, a US$ 2,0760 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Analistas dizem que o escritório estatal de reservas da China pretende comprar mais de 100 mil toneladas de cobre, para reforçar os estoques do país. Ainda assim, não está claro se isso pode compensar as preocupações sobre o quadro econômico da China, que continua a pesar sobre o setor de metais usados na indústria.
A corretora SP Angel diz ainda que o direcionamento do Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) para enfraquecer o yuan também gera preocupações sobre a política traçada pelo BC chinês.
São Paulo - O cobre opera em queda nesta manhã, em meio a sinais de enfraquecimento econômico na China e diante do dólar mais valorizado, que torna o metal mais caro para os detentores de outras moedas.
A divisa dos EUA avança diante de um movimento de fuga do risco, após a Coreia do Norte anunciar que testou uma bomba atômica.
Às 9h58 (de Brasília), o cobre para março caía 0,93%, a US$ 2,0760 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Analistas dizem que o escritório estatal de reservas da China pretende comprar mais de 100 mil toneladas de cobre, para reforçar os estoques do país. Ainda assim, não está claro se isso pode compensar as preocupações sobre o quadro econômico da China, que continua a pesar sobre o setor de metais usados na indústria.
A corretora SP Angel diz ainda que o direcionamento do Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) para enfraquecer o yuan também gera preocupações sobre a política traçada pelo BC chinês.