Cielo mantém confiança em modelo; ações sobem
Na véspera, a companhia divulgou que encerrou o primeiro trimestre com lucro de 566,6 milhões de reais
Da Redação
Publicado em 26 de abril de 2012 às 14h05.
São Paulo - A companhia de cartões Cielo está confiante em seu modelo de negócios de capital aberto e controle dividido entre os bancos Bradesco e Banco do Brasil, apesar da esperada saída da rival Redecard da BMF&Bovespa.
Segundo o presidente da Cielo, Rômulo de Mello Dias, "não acreditamos que exista apenas um modelo de adquirência e estamos satisfeitos com nosso modelo", disse o executivo em teleconferência com analistas.
Na véspera, a companhia divulgou que encerrou o primeiro trimestre com lucro de 566,6 milhões de reais, superando expectativas do mercado .
"Acreditamos que conflitos de interesse não se eliminam, mas se administram", disse o executivo, lembrando que o conselho de administração da companhia tem dez membros, dos quais quatro indicados por Bradesco e quatro indicados por BB.
"Os resultados obtidos como consequência desse modelo nos deixam satisfeitos", disse o executivo.
Às 12h30, as ações da Cielo subiam mais de 4,2 por cento, enquanto o Ibovespa recuava 0,29 por cento e a Redecard retrocedia 0,62 por cento.
Dias comentou na teleconferência que a Cielo vê uma tendência positiva para o comportamento da inadimplência e do crescimento de crédito no segundo trimestre, depois que bancos anunciaram esta semana crescimento nos calotes nos três primeiros meses do ano.
Na reunião, o vice-presidente de finanças, Clovis Poggetti Junior, afirmou que a Cielo mantém previsão de que a linha de despesas com marketing represente cerca de 4 por cento da receita líquida total em 2012.
"As despesas com marketing e vendas dos próximos trimestres serão significativamente superiores ao apresentado no primeiro trimestre". Ele não comentou números precisos para os próximos períodos.
São Paulo - A companhia de cartões Cielo está confiante em seu modelo de negócios de capital aberto e controle dividido entre os bancos Bradesco e Banco do Brasil, apesar da esperada saída da rival Redecard da BMF&Bovespa.
Segundo o presidente da Cielo, Rômulo de Mello Dias, "não acreditamos que exista apenas um modelo de adquirência e estamos satisfeitos com nosso modelo", disse o executivo em teleconferência com analistas.
Na véspera, a companhia divulgou que encerrou o primeiro trimestre com lucro de 566,6 milhões de reais, superando expectativas do mercado .
"Acreditamos que conflitos de interesse não se eliminam, mas se administram", disse o executivo, lembrando que o conselho de administração da companhia tem dez membros, dos quais quatro indicados por Bradesco e quatro indicados por BB.
"Os resultados obtidos como consequência desse modelo nos deixam satisfeitos", disse o executivo.
Às 12h30, as ações da Cielo subiam mais de 4,2 por cento, enquanto o Ibovespa recuava 0,29 por cento e a Redecard retrocedia 0,62 por cento.
Dias comentou na teleconferência que a Cielo vê uma tendência positiva para o comportamento da inadimplência e do crescimento de crédito no segundo trimestre, depois que bancos anunciaram esta semana crescimento nos calotes nos três primeiros meses do ano.
Na reunião, o vice-presidente de finanças, Clovis Poggetti Junior, afirmou que a Cielo mantém previsão de que a linha de despesas com marketing represente cerca de 4 por cento da receita líquida total em 2012.
"As despesas com marketing e vendas dos próximos trimestres serão significativamente superiores ao apresentado no primeiro trimestre". Ele não comentou números precisos para os próximos períodos.