Cenário externo faz Bovespa registrar perda de 1,21%
A Bovespa relutou, mais uma vez, em acompanhar o mercado externo, mas acabou cedendo
Da Redação
Publicado em 28 de setembro de 2011 às 20h13.
São Paulo - A solução para a crise da Grécia ainda não foi fechada, tampouco os países da zona do euro acertaram uma saída de longo prazo para a turbulência na zona do euro. Ou seja, nada mudou de ontem para hoje, a não ser a avaliação do mercado sobre o andamento das coisas. E o que ontem foram ganhos hoje viraram perdas nas ações. A Bovespa relutou, mais uma vez, em acompanhar o mercado externo. Mas acabou cedendo depois das 14 horas, quando virou para baixo e seguiu a trajetória negativa exibida nas bolsas internacionais.
O Ibovespa terminou o pregão em queda de 1,21%, aos 53.270,36 pontos. Na mínima, registrou 53.258 pontos (-1,23%) e, na máxima, os 54.796 pontos (+1,62%). No mês, acumula perdas de 5,71% e, no ano, de 23,14%. A Bovespa passou a manhã em alta, resistindo a acompanhar o sinal vermelho do exterior. E, lá fora, depois de três dias de ganhos, os investidores avaliaram que era hora de deixar um pouco o otimismo de lado e passar a considerar o quadro real. E ele mostra que ainda não há uma solução para a crise grega. Ontem, as notícias eram de que os países estavam divididos em relação aos termos do pacote de resgate financeiro à Grécia.
Tampouco há uma solução sobre a instabilidade da zona do euro, embora o parlamento da Finlândia tenha aprovado hoje a expansão do Fundo de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF) e, amanhã, o alemão pode fazer o mesmo. As bolsas europeias recuaram. Na Bolsa de Londres, o FTSE-100 recuou 1,44%. Em Paris, o CAC 40 perdeu 0,92%. Na Bolsa de Frankfurt, o Xetra DAX fechou em baixa de 0,89%.
Nos Estados Unidos, os mercados também seguem de olho nos desdobramentos da crise europeia. O Dow Jones fechou com baixa de 1,61%, aos 11.010,90 pontos, o S&P recuou 2,07%, aos 1.151,06 pontos, o Nasdaq perdeu 2,17%, aos 2.491,58 pontos. Saíram os dados sobre encomendas de bens duráveis (-0,1% em agosto, ante previsão de +0,2%). No Brasil, Petrobras ON caiu 1,21% e PN, 1,02%. Vale ON caiu 0,50% e a PNA, 0,59%. Na Nymex, o contrato do petróleo para novembro caiu 3,84%, a US$ 81,21 o barril.
São Paulo - A solução para a crise da Grécia ainda não foi fechada, tampouco os países da zona do euro acertaram uma saída de longo prazo para a turbulência na zona do euro. Ou seja, nada mudou de ontem para hoje, a não ser a avaliação do mercado sobre o andamento das coisas. E o que ontem foram ganhos hoje viraram perdas nas ações. A Bovespa relutou, mais uma vez, em acompanhar o mercado externo. Mas acabou cedendo depois das 14 horas, quando virou para baixo e seguiu a trajetória negativa exibida nas bolsas internacionais.
O Ibovespa terminou o pregão em queda de 1,21%, aos 53.270,36 pontos. Na mínima, registrou 53.258 pontos (-1,23%) e, na máxima, os 54.796 pontos (+1,62%). No mês, acumula perdas de 5,71% e, no ano, de 23,14%. A Bovespa passou a manhã em alta, resistindo a acompanhar o sinal vermelho do exterior. E, lá fora, depois de três dias de ganhos, os investidores avaliaram que era hora de deixar um pouco o otimismo de lado e passar a considerar o quadro real. E ele mostra que ainda não há uma solução para a crise grega. Ontem, as notícias eram de que os países estavam divididos em relação aos termos do pacote de resgate financeiro à Grécia.
Tampouco há uma solução sobre a instabilidade da zona do euro, embora o parlamento da Finlândia tenha aprovado hoje a expansão do Fundo de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF) e, amanhã, o alemão pode fazer o mesmo. As bolsas europeias recuaram. Na Bolsa de Londres, o FTSE-100 recuou 1,44%. Em Paris, o CAC 40 perdeu 0,92%. Na Bolsa de Frankfurt, o Xetra DAX fechou em baixa de 0,89%.
Nos Estados Unidos, os mercados também seguem de olho nos desdobramentos da crise europeia. O Dow Jones fechou com baixa de 1,61%, aos 11.010,90 pontos, o S&P recuou 2,07%, aos 1.151,06 pontos, o Nasdaq perdeu 2,17%, aos 2.491,58 pontos. Saíram os dados sobre encomendas de bens duráveis (-0,1% em agosto, ante previsão de +0,2%). No Brasil, Petrobras ON caiu 1,21% e PN, 1,02%. Vale ON caiu 0,50% e a PNA, 0,59%. Na Nymex, o contrato do petróleo para novembro caiu 3,84%, a US$ 81,21 o barril.