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Brasil é elevado para ‘BBB’ pela S&P após medidas do governo

A S&P também aumentou a nota da dívida em moeda local, de “BBB+” para “A-”

A S&P elevou a nota de risco soberano do Brasil em moeda estrangeira (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2011 às 17h53.

São Paulo - A nota da dívida soberana brasileira foi elevada em um nível pela Standard & Poor’s Rating Services, acompanhando decisão similar tomada pela Moody’s Investors Service neste ano, à medida que as políticas fiscal e monetária do País elevam sua capacidade de crescimento sustentável.

A S&P elevou o rating da dívida brasileira em moeda estrangeira de “BBB-” para “BBB”, segunda nota mais baixa na escala de grau de investimento. A perspectiva para a nota é estável. O Brasil foi elevado para “Baa2” pela Moody’s em junho, nível equivalente ao rating da S&P, e para “BBB” pela Fitch Ratings em abril.

“Esperamos que o governo persiga políticas fiscal e monetária cautelosas que, combinadas com a crescente resiliência econômica do País, devem moderar o impacto de potenciais choques externos e sustentar as perspectivas de crescimento de longo prazo”, disse a S&P no comunicado da decisão.

O Brasil deve crescer 3,16 por cento neste ano, segundo pesquisa do Banco Central com cerca de 100 economistas no dia 11 de novembro. No ano passado, o País registrou expansão de 7,5 por cento, maior ritmo em mais de duas décadas.

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São Paulo - A nota da dívida soberana brasileira foi elevada em um nível pela Standard & Poor’s Rating Services, acompanhando decisão similar tomada pela Moody’s Investors Service neste ano, à medida que as políticas fiscal e monetária do País elevam sua capacidade de crescimento sustentável.

A S&P elevou o rating da dívida brasileira em moeda estrangeira de “BBB-” para “BBB”, segunda nota mais baixa na escala de grau de investimento. A perspectiva para a nota é estável. O Brasil foi elevado para “Baa2” pela Moody’s em junho, nível equivalente ao rating da S&P, e para “BBB” pela Fitch Ratings em abril.

“Esperamos que o governo persiga políticas fiscal e monetária cautelosas que, combinadas com a crescente resiliência econômica do País, devem moderar o impacto de potenciais choques externos e sustentar as perspectivas de crescimento de longo prazo”, disse a S&P no comunicado da decisão.

O Brasil deve crescer 3,16 por cento neste ano, segundo pesquisa do Banco Central com cerca de 100 economistas no dia 11 de novembro. No ano passado, o País registrou expansão de 7,5 por cento, maior ritmo em mais de duas décadas.

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