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Bovespa avança com nova promessa de pacote europeu

Bolsa brasileira está sob a influência dos mercados internacionais, em um dia de agenda econômica esvaziada no Brasil e no exterior

A notícia de que um pacote de medidas para a Europa será anunciado até a quarta-feira - e não mais no fim de semana, como se esperava - reduziu as perdas do Ibovespa (Germano Lüders/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2011 às 10h29.

São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo ( Bovespa ) abriu em alta, sob a influência dos mercados internacionais, em um dia de agenda econômica esvaziada no Brasil e no exterior. A notícia de que um pacote amplo de medidas para a zona do euro será anunciado até a quarta-feira - e não mais no fim de semana, como se esperava - reduziu as perdas do índice Bovespa (Ibovespa) ontem. Às 11h15 (horário de Brasília), o Ibovespa subia 1,24%, aos 54.681 pontos.

Ontem, no meio da tarde, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, disseram em comunicado que estão planejando um plano abrangente para solucionar a crise da dívida na zona do euro e que a proposta deve ser aprovada em uma segunda reunião da cúpula da União Europeia, na próxima quarta-feira. Conforme a nota, o objetivo é "alcançar um acordo definitivo entre os chefes de Estado e de governo durante uma segunda reunião, na quarta-feira, no máximo".

Como a Europa vive ultimamente de esperanças - levando o resto do mundo a reboque -, as bolsas internacionais voltam a registrar ganhos nesta manhã, o que deve se refletir no Brasil. "Mais um adiamento na Europa", lembrou Pedro Galdi, estrategista-chefe da SLW Corretora. "Hoje os mercados estão mais calmos e, aparentemente, será um dia de recuperação."

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Ontem, no meio da tarde, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, disseram em comunicado que estão planejando um plano abrangente para solucionar a crise da dívida na zona do euro e que a proposta deve ser aprovada em uma segunda reunião da cúpula da União Europeia, na próxima quarta-feira. Conforme a nota, o objetivo é "alcançar um acordo definitivo entre os chefes de Estado e de governo durante uma segunda reunião, na quarta-feira, no máximo".

Como a Europa vive ultimamente de esperanças - levando o resto do mundo a reboque -, as bolsas internacionais voltam a registrar ganhos nesta manhã, o que deve se refletir no Brasil. "Mais um adiamento na Europa", lembrou Pedro Galdi, estrategista-chefe da SLW Corretora. "Hoje os mercados estão mais calmos e, aparentemente, será um dia de recuperação."

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