Bovespa abre em queda, de olho na Europa
O Ibovespa cai 0,57%, aos 52.968 pontos
Da Redação
Publicado em 11 de outubro de 2011 às 10h29.
São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em baixa, à espera do resgate de bancos e países europeus em dificuldades. Os investidores seguem de olho na Europa e aguardam um detalhamento do acordo fechado no fim de semana entre Alemanha e França para capitalização dos bancos. Às 10h08, o índice Bovespa (Ibovespa) caía 0,57%, aos 52.968 pontos.
Em um mundo cada vez mais globalizado, as atenções nesta manhã se voltam para a Eslováquia - país que não está na elite da economia mundial, mas que hoje vota a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês), fundamental para o socorro de países em dificuldades.
A votação no Parlamento é delicada porque a Eslováquia é o último país da zona do euro a decidir sobre a EFSF, sendo que todos os 17 países da região precisam aprovar a linha. "Nós somos o último país entre os 17 (da zona do euro) a endossar a EFSF", destacou o ministro de Finanças do país, Ivan Miklos, acrescentando que a rejeição do fundo ameaça criar uma nova crise econômica. "Desta vez, uma crise pior do que a de 2008 depois do colapso do Lehman Brothers", disse.
São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em baixa, à espera do resgate de bancos e países europeus em dificuldades. Os investidores seguem de olho na Europa e aguardam um detalhamento do acordo fechado no fim de semana entre Alemanha e França para capitalização dos bancos. Às 10h08, o índice Bovespa (Ibovespa) caía 0,57%, aos 52.968 pontos.
Em um mundo cada vez mais globalizado, as atenções nesta manhã se voltam para a Eslováquia - país que não está na elite da economia mundial, mas que hoje vota a Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês), fundamental para o socorro de países em dificuldades.
A votação no Parlamento é delicada porque a Eslováquia é o último país da zona do euro a decidir sobre a EFSF, sendo que todos os 17 países da região precisam aprovar a linha. "Nós somos o último país entre os 17 (da zona do euro) a endossar a EFSF", destacou o ministro de Finanças do país, Ivan Miklos, acrescentando que a rejeição do fundo ameaça criar uma nova crise econômica. "Desta vez, uma crise pior do que a de 2008 depois do colapso do Lehman Brothers", disse.