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Bolsas de NY mantêm alta, após euforia da véspera

Nova York - As bolsas de Nova York abriram em alta, enquanto investidores digerem o resultado da reunião de ministros de Finanças na Polônia, que está sendo realizada hoje. Nos mercados, passou a euforia de ontem com o anúncio de que cinco grandes bancos centrais do mundo farão ofertas para fornecer liquidez em dólar antes […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2011 às 11h22.

Nova York - As bolsas de Nova York abriram em alta, enquanto investidores digerem o resultado da reunião de ministros de Finanças na Polônia, que está sendo realizada hoje. Nos mercados, passou a euforia de ontem com o anúncio de que cinco grandes bancos centrais do mundo farão ofertas para fornecer liquidez em dólar antes do fim do ano, em uma ação coordenada, e atenção já está voltada para o noticiário do dia. Às 11h05 (horário de Brasília), o índice Dow Jones subia 0,42%, o Nasdaq avançava 0,30%, e o S&P 500 tinha alta de 0,42%.

Na reunião de hoje na Polônia, o secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner, pediu que as autoridades da zona do euro aumentem a provisão da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) para que outros países possam ser ajudados. Já o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, descartou mais pacotes de estímulos. Segundo ele, não há "nenhum espaço para manobra dentro da área do euro que nos permita lançar novos estímulos".

O mercado também está com o radar na próxima semana, quando ocorre a reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), nos dias 21 e 22, para ver se dali sairá alguma medida prática para estimular a economia ou se a arma do BC americano seguirá sendo apenas palavras.

Também na próxima semana ocorre o Encontro de Outono do Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial, em Washington, onde estarão o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

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Na reunião de hoje na Polônia, o secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner, pediu que as autoridades da zona do euro aumentem a provisão da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) para que outros países possam ser ajudados. Já o presidente do Eurogrupo, Jean-Claude Juncker, descartou mais pacotes de estímulos. Segundo ele, não há "nenhum espaço para manobra dentro da área do euro que nos permita lançar novos estímulos".

O mercado também está com o radar na próxima semana, quando ocorre a reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), nos dias 21 e 22, para ver se dali sairá alguma medida prática para estimular a economia ou se a arma do BC americano seguirá sendo apenas palavras.

Também na próxima semana ocorre o Encontro de Outono do Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial, em Washington, onde estarão o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

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