Bolsas de NY abrem sem direção comum
Nova York - As bolsas de Nova York abriram em sentidos divergentes, com investidores cautelosos e atentos ao andamento da economia dos Estados Unidos e às notícias sobre a crise soberana na Europa. Às 10h32 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,13%, o Nasdaq subia 0,31% e o S&P 500 tinha alta de […]
Da Redação
Publicado em 13 de setembro de 2011 às 10h55.
Nova York - As bolsas de Nova York abriram em sentidos divergentes, com investidores cautelosos e atentos ao andamento da economia dos Estados Unidos e às notícias sobre a crise soberana na Europa. Às 10h32 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,13%, o Nasdaq subia 0,31% e o S&P 500 tinha alta de 0,13%.
Nos EUA, a divulgação de dados de importações mostraram queda nos preços, refletindo menor pressão inflacionária. Os preços das importações recuaram 0,4% em agosto ante julho, menos do que a baixa esperada por analistas de 1%. Ainda assim, é a segunda queda em dois meses.
Na Europa, o cenário está mais nebuloso do que nunca e os rumores alimentam a ansiedade dos investidores. Um deles seria o de que a China poderia ajudar a Itália comprando bônus do país, assim como já se falou que Pequim ajudaria outros países periféricos e isso não se confirmou.
A Itália confirmou que realmente andou conversando com autoridades chinesas sobre investimentos estratégicos na Itália, mas a China não quis comentar. Aliás, o que a China disse é que confia que a União Europeia possa tomar medidas para a segurança dos investimentos chineses no Velho Continente.
Nova York - As bolsas de Nova York abriram em sentidos divergentes, com investidores cautelosos e atentos ao andamento da economia dos Estados Unidos e às notícias sobre a crise soberana na Europa. Às 10h32 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 0,13%, o Nasdaq subia 0,31% e o S&P 500 tinha alta de 0,13%.
Nos EUA, a divulgação de dados de importações mostraram queda nos preços, refletindo menor pressão inflacionária. Os preços das importações recuaram 0,4% em agosto ante julho, menos do que a baixa esperada por analistas de 1%. Ainda assim, é a segunda queda em dois meses.
Na Europa, o cenário está mais nebuloso do que nunca e os rumores alimentam a ansiedade dos investidores. Um deles seria o de que a China poderia ajudar a Itália comprando bônus do país, assim como já se falou que Pequim ajudaria outros países periféricos e isso não se confirmou.
A Itália confirmou que realmente andou conversando com autoridades chinesas sobre investimentos estratégicos na Itália, mas a China não quis comentar. Aliás, o que a China disse é que confia que a União Europeia possa tomar medidas para a segurança dos investimentos chineses no Velho Continente.