Exame Logo

Bolsas de NY abrem em baixa após plano para emprego

O índice Dow Jones perdem 1,29%, o Nasdaq cai 1,06% e o S&P 500 recua 1,31%

Investidores estão pessimistas após discurso de Obama (Stan Honda/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2011 às 18h35.

Nova York - As bolsas em Wall Street abriram hoje em baixa, enquanto os investidores digerem o pacote de geração de empregos anunciado ontem à noite pelo presidente dos Estados Unidos (EUA), Barack Obama. Às 10h32 (de Brasília), o índice Dow Jones perdia 1,29%, o Nasdaq caía 1,06% e o S&P 500 recuava 1,31%.

Há esperança de que algo possa ser feito para melhorar o mercado de trabalho no país, mas ninguém espera milagres, até porque o Congresso, especialmente a oposição do Partido Republicano, está aí para dar um toque mais realista às ambições de Obama. Afinal, sem aprovação no Congresso, não haverá a recuperação do mercado de trabalho que se espera.

Em discurso inflamado, Obama classificou a economia americana como em "crise nacional" e apresentou um pacote maior do que o esperado, de US$ 447 bilhões, em incentivos fiscais e investimentos em infraestrutura e batizado de "Lei de Empregos Americanos". O mercado esperava que os estímulos seriam de ao redor de US$ 300 bilhões.

Aliás, a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, disse hoje que os riscos ao crescimento global estão maiores e que os países precisam agir imediatamente. Sem dúvida, haverá muito a ser discutido no Encontro de Outono do FMI e do Banco Mundial, que será realizado na semana que vem.

Veja também

Nova York - As bolsas em Wall Street abriram hoje em baixa, enquanto os investidores digerem o pacote de geração de empregos anunciado ontem à noite pelo presidente dos Estados Unidos (EUA), Barack Obama. Às 10h32 (de Brasília), o índice Dow Jones perdia 1,29%, o Nasdaq caía 1,06% e o S&P 500 recuava 1,31%.

Há esperança de que algo possa ser feito para melhorar o mercado de trabalho no país, mas ninguém espera milagres, até porque o Congresso, especialmente a oposição do Partido Republicano, está aí para dar um toque mais realista às ambições de Obama. Afinal, sem aprovação no Congresso, não haverá a recuperação do mercado de trabalho que se espera.

Em discurso inflamado, Obama classificou a economia americana como em "crise nacional" e apresentou um pacote maior do que o esperado, de US$ 447 bilhões, em incentivos fiscais e investimentos em infraestrutura e batizado de "Lei de Empregos Americanos". O mercado esperava que os estímulos seriam de ao redor de US$ 300 bilhões.

Aliás, a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, disse hoje que os riscos ao crescimento global estão maiores e que os países precisam agir imediatamente. Sem dúvida, haverá muito a ser discutido no Encontro de Outono do FMI e do Banco Mundial, que será realizado na semana que vem.

Acompanhe tudo sobre:AçõesAgências de ratingbolsas-de-valoresDow JonesEstados Unidos (EUA)Mercado financeiroMetrópoles globaisNasdaqNova YorkPaíses ricosStandard & Poor's

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame