Mercados

Bolsas de Nova York sobem com fala de Bernanke

Índice Dow Jones ganhou 18,67 pontos, alta de 0,12%, enquanto Nasdaq avançou 11,50 pontos, 0,32%

Ben Bernanke, presidente do Federal Reserve, durante apresentação do relatório de política econômica para a Comitê de Serviços Financeiros da Câmara em Washington (Jonathan Ernst/Reuters)

Ben Bernanke, presidente do Federal Reserve, durante apresentação do relatório de política econômica para a Comitê de Serviços Financeiros da Câmara em Washington (Jonathan Ernst/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de julho de 2013 às 18h55.

Nova York - As bolsas de Nova York fecharam em alta nesta quarta-feira após o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, ter novamente garantido que o BC não tem planos de iniciar a redução no programa de estímulos em breve. O índice Dow Jones ganhou 18,67 pontos (0,12%), fechando a 15.470,52 pontos. O Nasdaq avançou 11,50 pontos (0,32%), encerrando a sessão a 3.610,00 pontos. O S&P 500 teve alta de 4,65 pontos (0,28%) e fechou a 1.676,26 pontos.

Bernanke disse em testemunho preparado para o Congresso antes de os mercados abrirem que o Fed não tem data para encerrar qualquer programa de estímulo. Ele também voltou a enfatizar que a taxa de desemprego de 6,5% é o nível para os juros voltarem a subir.

Após seu testemunho ter sido liberado, as bolsas subiram, embora os ganhos de hoje tenham perdido alguma posição durante o dia quando Bernanke passou a responder as perguntas dos parlamentares. Os mercados estão mais sensíveis aos comentários do que o normal, desde então, Bernanke passou a tentar esclarecer as intenções do Fed em relação à redução no programa de compra de ativos. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:Dow JonesMercado financeiroNasdaqwall-street

Mais de Mercados

Ibovespa abre em queda pressionado por índices de NY e inflação no Brasil acima do esperado

IA transforma tarefas em Wall Street, mas profissionais ainda estão céticos

Stellantis tem queda de 48% no lucro líquido do 1º semestre

Balanço da Vale (VALE3), IPCA-15 e PIB dos EUA: o que move o mercado

Mais na Exame