Bolsas da Ásia sobem mesmo com corte de rating japonês
Investidores continuam a especular sobre um novo plano de ajuda do BC americano
Da Redação
Publicado em 23 de agosto de 2011 às 22h20.
São Paulo – As principais bolsas asiáticas operam em alta esta terça-feira, apesar de a agência de classificação de risco Moody’s ter rebaixado o rating do Japão. Há instantes, o índice Nikkei, da bolsa de Tóquio, operava em alta de 0,83%. Na Coreia do Sul, o Kospi avançava 0,63%. Em Hong Kong, o Hang Seng subia 1,99% e, na Austrália, o ASX se valorizava em 1,1%.
Os investidores continuam a especular sobre o anúncio de um novo pacote de estímulo econômico que poderia ser anunciado pelo Banco Central americano (Federal Reserve) na sexta-feira. Nos EUA, o índice Dow Jones, o mais acompanhado em Wall Street, subiu 2,9%. O Nasdaq ganhou 4,3% e o S&P 500 terminou em alta de 3,4%. No Brasil, a bolsa avançou 2,5%.
A agência Moody’s reduziu a nota do Japão de Aa2 para Aa3, citando como justificativa o grande déficit orçamentário do país e as dívidas acumuladas pelo governo japonês desde a recessão mundial em 2009. "Ao longo dos últimos cinco anos, as mudanças frequentes na administração impediram que o governo implementasse estratégias econômicas e fiscais de longo prazo e políticas eficazes e duráveis", disse a agência
São Paulo – As principais bolsas asiáticas operam em alta esta terça-feira, apesar de a agência de classificação de risco Moody’s ter rebaixado o rating do Japão. Há instantes, o índice Nikkei, da bolsa de Tóquio, operava em alta de 0,83%. Na Coreia do Sul, o Kospi avançava 0,63%. Em Hong Kong, o Hang Seng subia 1,99% e, na Austrália, o ASX se valorizava em 1,1%.
Os investidores continuam a especular sobre o anúncio de um novo pacote de estímulo econômico que poderia ser anunciado pelo Banco Central americano (Federal Reserve) na sexta-feira. Nos EUA, o índice Dow Jones, o mais acompanhado em Wall Street, subiu 2,9%. O Nasdaq ganhou 4,3% e o S&P 500 terminou em alta de 3,4%. No Brasil, a bolsa avançou 2,5%.
A agência Moody’s reduziu a nota do Japão de Aa2 para Aa3, citando como justificativa o grande déficit orçamentário do país e as dívidas acumuladas pelo governo japonês desde a recessão mundial em 2009. "Ao longo dos últimos cinco anos, as mudanças frequentes na administração impediram que o governo implementasse estratégias econômicas e fiscais de longo prazo e políticas eficazes e duráveis", disse a agência