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Bolsas da Ásia caem por preocupação com Grécia e EUA

Reestruturação da dívida grega causa queda dos índices asiáticos

Índice Nikkei chegou a declinar 1,5% após a ação da S&P nos EUA, mas encerrou em queda de 1,21% (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de abril de 2011 às 08h10.

Cingapura - As bolsas de valores asiáticas fecharam em baixa nesta terça-feira, distanciando-se mais da máxima em três anos alcançada semana passada, com investidores realizando lucros por riscos de uma reestruturação da dívida da Grécia e pela ameaça de um rebaixamento de rating dos Estados Unidos no longo prazo.

A Standard & Poor's ameaçou na segunda-feira rebaixar a nota "AAA" dos EUA a menos que o governo e o Congresso consigam cortar o déficit orçamentário em dois anos. Em Nova York, o índice Dow Jones caiu 1,1 por cento, para 12.201 pontos.

Em Tóquio, o índice Nikkei chegou a declinar 1,5 por cento após a ação da S&P, mas encerrou em queda de 1,21 por cento.

O mercado de Hong Kong também retrocedeu 1,5 por cento, depois subiu um pouco para fechar com perda de 1,3 por cento. Investidores estrangeiros reduziram posições acumuladas nas últimas semanas.

O índice da região Ásia-Pacífico exceto o Japão caía 0,8 por cento às 7h33 (horário de Brasília), pressionado pelos setores de energia e matérias-primas.

A perspectiva negativa dada pela S&P "deve transferir mais capital dos EUA e de outros mercados desenvolvidos para mercados emergentes, porque, em termos relativos, os mercados emergentes parecem mais seguros e os investidores não olham mais para os EUA com a mesma confiança do passado", disse Dariusz Kowalczyk, do CACIB.

Ele acrescentou que o anúncio da S&P "apoiaria moedas e os preços de ativos em todo o mundo emergente." O índice de Seul caiu 0,70 por cento. A bolsa de Taiwan recuou 0,87 por cento e o índice referencial de Xangai perdeu 1,91 por cento. Cingapura encerrou em baixa de 0,60 por cento e Sydney fechou com perda de 1,41 por cento.

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Cingapura - As bolsas de valores asiáticas fecharam em baixa nesta terça-feira, distanciando-se mais da máxima em três anos alcançada semana passada, com investidores realizando lucros por riscos de uma reestruturação da dívida da Grécia e pela ameaça de um rebaixamento de rating dos Estados Unidos no longo prazo.

A Standard & Poor's ameaçou na segunda-feira rebaixar a nota "AAA" dos EUA a menos que o governo e o Congresso consigam cortar o déficit orçamentário em dois anos. Em Nova York, o índice Dow Jones caiu 1,1 por cento, para 12.201 pontos.

Em Tóquio, o índice Nikkei chegou a declinar 1,5 por cento após a ação da S&P, mas encerrou em queda de 1,21 por cento.

O mercado de Hong Kong também retrocedeu 1,5 por cento, depois subiu um pouco para fechar com perda de 1,3 por cento. Investidores estrangeiros reduziram posições acumuladas nas últimas semanas.

O índice da região Ásia-Pacífico exceto o Japão caía 0,8 por cento às 7h33 (horário de Brasília), pressionado pelos setores de energia e matérias-primas.

A perspectiva negativa dada pela S&P "deve transferir mais capital dos EUA e de outros mercados desenvolvidos para mercados emergentes, porque, em termos relativos, os mercados emergentes parecem mais seguros e os investidores não olham mais para os EUA com a mesma confiança do passado", disse Dariusz Kowalczyk, do CACIB.

Ele acrescentou que o anúncio da S&P "apoiaria moedas e os preços de ativos em todo o mundo emergente." O índice de Seul caiu 0,70 por cento. A bolsa de Taiwan recuou 0,87 por cento e o índice referencial de Xangai perdeu 1,91 por cento. Cingapura encerrou em baixa de 0,60 por cento e Sydney fechou com perda de 1,41 por cento.

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