Mercados

Bolsas chinesas caem 2% pressionadas por commodities

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 1,97 por cento, para 3.178 pontos


	Investidor em Xangai, na China, em frente a painel que mostra recuo da bolsa: o índice de Xangai caiu 2,06 por cento, para 3.036 pontos
 (REUTERS/Aly Song)

Investidor em Xangai, na China, em frente a painel que mostra recuo da bolsa: o índice de Xangai caiu 2,06 por cento, para 3.036 pontos (REUTERS/Aly Song)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de setembro de 2015 às 08h29.

Xangai - As ações chinesas caíram 2 por cento nesta terça-feira, pressionadas pelos papéis relacionados a energia e commodities com os investidores da China se juntando à venda generalizada global de ações provocada pelos temores de uma forte desaceleração na economia mundial.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 1,97 por cento, para 3.178 pontos. O índice de Xangai caiu 2,06 por cento, para 3.036 pontos.

Mas o volume de operações continuou baixo-- a quantidade diária de negociações em Xangai foi de apenas um quinto do total que era negociado no pico de junho-- refletindo um humor geral de evitar riscos antes dos sete dias de feriado nacional que começam na quinta-feira.

As pesquisas oficiais sobre a atividade dos setores industrial e de serviços também serão divulgados na quinta-feira.

"Existem crescentes preocupações com a saúde da economia global --crescimento na Europa e na Ásia estão fracos", disse Zhou Lin, analista do Huatai Securities, acrescentando que um potencial aumento de juros pelo banco central dos Estados Unidos neste ano pode afetar os mercados emergentes ao levar o capital de volta aos EUA.

Acompanhe tudo sobre:AçõesÁsiabolsas-de-valoresChina

Mais de Mercados

Boeing inicia demissões para reduzir 10% dos funcionários

Essa small cap “não vale nada” e pode triplicar de preço na bolsa, diz Christian Keleti

Morgan Stanley rebaixa ações do Brasil e alerta sobre ‘sufoco’ no fiscal

Petrobras: investimentos totais serão de US$ 111 bi até 2029 e dividendos vão começar em US$ 45 bi