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BofA eleva Hypermarcas; Goldman reduz MMX

Segundo relatório, preço-alvo da ação da Hypermarcas subiu de R$ 20 para R$ 22 para incluir melhora no fluxo de caixa e da consistência operacional da companhia

Hypermarcas: analista Robert Ford, do Bank of America Merrill Lynch,  manteve a recomendação de "compra" para a ação da companhia de bens de consumo (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de fevereiro de 2013 às 10h28.

SÃO PAULO - O analista Robert Ford, do Bank of America Merrill Lynch, elevou o preço-alvo da ação da Hypermarcas de 20 para 22 reais para incluir melhora no fluxo de caixa e da consistência operacional da companhia, segundo relatório divulgado nesta segunda-feira.

Ford manteve a recomendação de "compra" para a ação da companhia de bens de consumo.

Também do BofA Merrill Lynch, os analistas Diego Moreno e Felipe Leal, reiteraram a Sabesp na lista das principais ações de companhias de serviços públicos na América Latina e elevaram o preço-alvo da ação de 103 para 112 reais.

Já o analista Marcelo Aguiar, do Goldman Sachs, reduziu o preço-alvo da ação da MMX de 4,69 para 2,80 reais, mantendo recomendação de "venda" para o papel.

Enquanto isso, a corretora do Banco do Brasil parou de cobrir uma série de companhias, incluindo JSL, ALL e CCR.

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Já o analista Marcelo Aguiar, do Goldman Sachs, reduziu o preço-alvo da ação da MMX de 4,69 para 2,80 reais, mantendo recomendação de "venda" para o papel.

Enquanto isso, a corretora do Banco do Brasil parou de cobrir uma série de companhias, incluindo JSL, ALL e CCR.

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