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BM&FBovespa planeja plataforma para bancos em 2012

"Vamos oferecer para o investidor de qualquer país a possibilidade de negociar papéis brasileiros e pagar na moeda dele" disse o presidente da bolsa, Edemir Pinto

Edemir Pinto: objetivo é que a plataforma entre em funcionamento no segundo trimestre de 2012 (Germano Lüders/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2011 às 12h59.

São Paulo - A promessa da BM&FBovespa de criar uma plataforma de negociação exclusiva para os bancos deve se tornar realidade no segundo trimestre de 2012. "Queremos colocar isso à disposição principalmente do varejo internacional. Vamos oferecer para o investidor de qualquer país a possibilidade de negociar papéis brasileiros e pagar na moeda dele", explicou o diretor presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, após a cerimônia de homenagem à Fabiana Murer, atleta do Clube de Atletismo Bolsa, que acabou de ganhar a primeira medalha de ouro feminino do País em um mundial de atletismo. "Esta é a grande inovação deste projeto".

No primeiro trimestre de 2012, a bolsa iniciará uma plataforma teste com os bancos para poder operacionalizá-la nos três meses seguintes, segundo Edemir. O assunto foi levantado durante o 5º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais, promovido pela BM&FBovespa, em Campos do Jordão (SP), quando Edemir demonstrou sua preocupação quanto à concorrência dos bancos.

Ainda segundo Edemir, os planos da bolsa brasileira estão mantidos, independentemente da crise global. "Duas coisas que a BM&FBovespa está acostumada são plano e crise. Não pretendemos descontinuar nenhum projeto. Ao contrário, isso nos motiva e dá gás, pois é neste momento que aparecem as oportunidades", disse ele. "Em alguns projetos, estamos trabalhando feito submarino e a qualquer momento a gente submerge", comparou.

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No primeiro trimestre de 2012, a bolsa iniciará uma plataforma teste com os bancos para poder operacionalizá-la nos três meses seguintes, segundo Edemir. O assunto foi levantado durante o 5º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais, promovido pela BM&FBovespa, em Campos do Jordão (SP), quando Edemir demonstrou sua preocupação quanto à concorrência dos bancos.

Ainda segundo Edemir, os planos da bolsa brasileira estão mantidos, independentemente da crise global. "Duas coisas que a BM&FBovespa está acostumada são plano e crise. Não pretendemos descontinuar nenhum projeto. Ao contrário, isso nos motiva e dá gás, pois é neste momento que aparecem as oportunidades", disse ele. "Em alguns projetos, estamos trabalhando feito submarino e a qualquer momento a gente submerge", comparou.

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