Mercados

Barril do Texas fecha em baixa de 0,78%

No final da última sessão da semana na Nymex, os contratos futuros do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em maio caíram US$ 0,81

A cotação foi pressionada em baixa pelo dado trimestral sobre o crescimento da economia da China (Omar Torres/AFP)

A cotação foi pressionada em baixa pelo dado trimestral sobre o crescimento da economia da China (Omar Torres/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2012 às 19h42.

Nova York - O barril do petróleo do Texas fechou nesta sexta-feira em baixa de 0,78%, aos US$ 102,83 arrastado pela desaceleração no crescimento da economia chinesa e pela queda na confiança dos consumidores americanos.

No final da última sessão da semana na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos futuros do Petróleo Intermediário do Texas (WTI, leve) para entrega em maio caíram US$ 0,81 em relação ao preço do fechamento de quinta-feira.

A cotação foi pressionada em baixa pelo dado trimestral sobre o crescimento da economia da China, maior consumidor mundial de energia junto com os Estados Unidos.

O Produto Interno Bruto do gigante asiático cresceu 8,1% no primeiro trimestre do ano em relação ao mesmo período do ano anterior, mas oito décimos a menos que nos últimos três meses de 2011.

Por outra parte, também influiu no preço do WTI a confiança dos consumidores americanos na economia do país, que desceu em abril após ter alcançado no mês anterior sua maior cota desde fevereiro de 2011.

Segundo dados ainda provisórios, o índice elaborado pela Universidade de Michigan se situou em 75,6 pontos em abril, cinco décimos a menos que no mês anterior.

Os contratos de gasolina com vencimento em maio perderam US$ 0,01 para US$ 3,34 por galão (3,78 litros). Já os pedidos de gasóleo para calefação para entrega no mesmo mês avançaram US$ 0,01, fechando a US$ 3,16 o galão.

Os contratos de gás natural com vencimento em maio não registraram mudanças e terminaram a sessão em US$ 1,98 a cada mil pés cúbicos. 

Acompanhe tudo sobre:EnergiaPetróleo

Mais de Mercados

Nasdaq cai 2,4% puxado por Intel e Amazon e aprofunda correção

Ibovespa cai 1,2% com pessimismo nos EUA e volta aos 125 mil pontos

Payroll, repercussão de balanços das big techs e produção industrial no Brasil: o que move o mercado

Mercado amanhece tenso e ações no Japão têm pior dia desde 2016

Mais na Exame