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Barril do Brent fecha em alta de 1,82%

O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, subiu US$ 2,26 na Intercontinental Exchange Futures (ICE). A cotação de hoje oscilou entre US$ 122,45 e US$ 126,10

A confiança do consumidor diminuiu nos EUA em março, pela primeira vez desde agosto passado, devido ao encarecimento da gasolina (Bilal Qabalan/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de março de 2012 às 19h28.

Londres - O barril de petróleo Brent para entrega em abril fechou nesta sexta-feira em alta de 1,82%, cotado a US$ 125,81 no mercado de Londres devido aos bons dados industriais dos Estados Unidos e à baixa do dólar.

O petróleo do Mar do Norte, de referência na Europa, subiu US$ 2,26 na Intercontinental Exchange Futures (ICE). A cotação de hoje oscilou entre US$ 122,45 e US$ 126,10.

A produção industrial manufatureira nos EUA subiu em fevereiro 0,3% em relação a janeiro pelo terceiro mês consecutivo, apesar da freada forte nas fábricas do setor automotivo.

Estes números não alcançaram as expectativas dos analistas, mas ainda apoiam as previsões que o crescimento da economia americana é robusto.

Por sua parte, a confiança do consumidor diminuiu nos EUA em março, pela primeira vez desde agosto passado, devido ao encarecimento da gasolina, e estes números debilitaram o dólar.

Após os rumores que EUA e Reino Unido poderiam liberalizar as reservas de petróleo, o mercado voltou hoje a fixar sua atenção no corte da provisão provocado pelas tensões com o Irã.

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A produção industrial manufatureira nos EUA subiu em fevereiro 0,3% em relação a janeiro pelo terceiro mês consecutivo, apesar da freada forte nas fábricas do setor automotivo.

Estes números não alcançaram as expectativas dos analistas, mas ainda apoiam as previsões que o crescimento da economia americana é robusto.

Por sua parte, a confiança do consumidor diminuiu nos EUA em março, pela primeira vez desde agosto passado, devido ao encarecimento da gasolina, e estes números debilitaram o dólar.

Após os rumores que EUA e Reino Unido poderiam liberalizar as reservas de petróleo, o mercado voltou hoje a fixar sua atenção no corte da provisão provocado pelas tensões com o Irã.

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