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As maiores recompras de ação do mercado

Cerca de 70 empresas aproveitaram a queda da bolsa em 2011 e lançaram programas para recomprar papéis

Agência do Itaú (Alexandre Battibugli /EXAME)

Agência do Itaú (Alexandre Battibugli /EXAME)

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Da Redação

Publicado em 15 de fevereiro de 2012 às 09h37.

Elas querem alguns papéis de volta

São Paulo – O preço baixo de algumas ações durante 2011 não abriu oportunidade apenas para investidores, mas também para as próprias empresas donas dos papéis. “Recomprar ações é um sinal positivo, pois é uma maneira da empresa, que é quem melhor conhece seu negócio, sinalizar para o mercado que seu papel está muito barato”, afirma Leandro Martins, analista-chefe da Walpires Corretora. Quando as empresas exercem essa opção, porém, ele recomenda uma análise cuidadosa, já que encontrar barganhas num momento de queda generalizada da bolsa é algo simples.

Martins lembra que, embora no longo prazo o efeito para um papel seja muito diluído, a notícia de recompra costuma trazer oportunidades para quem opera no day trade e é comum ver o preço dos papéis saltar nos dias dos anúncios.

Cerca de 70 empresas sentiram esse efeito recentemente. De acordo com um levantamento do Credit Suisse Hedging-Griffo, esse é o número de companhias que estão com programas de recompras abertos atualmente. A maior parte deles foi lançado durante o ano passado. Clique nas fotos e conheça os dez maiores programas de recompra em andamento, segundo a pesquisa. http://d3lvr7yuk4uaui.cloudfront.net/items/loaders/loader_1063.js?aoi=1311798366&pid=1063&zoneid=14729&cid=&rid=&ccid=&ip=

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