As 10 ações que mais subiram e caíram nesta semana

São Paulo – A crise da dívida dos países da zona do euro continua a dar dor de cabeça para os investidores em todo o mundo. Uma série de alertas das agências de classificação de risco lembrou que, apesar de um maior comprometimento fiscal assumido pelos países da região, o alto endividamento ainda é uma preocupação bastante presente.

“A semana que seguiu à reunião da cúpula da União Europeia começou com euforia, mas a percepção de que os problemas estruturais continuam naquele continente logo trouxe de volta a cautela”, ressalta José Francisco Cataldo Ferreira, economista e estrategista da Ágora Corretora.

O Ibovespa – principal índice de ações da bolsa brasileira – terminou a semana com uma desvalorização de 3,67%. Na Europa, o índice FTSE da bolsa de Londres encerrou em baixa de 2,57%. Na França, o índice CAC 40 cedeu 6,3%. Nos EUA, o índice Dow Jones finalizou com uma queda de 2,6%.

A Fitch Ratings colocou o rating da França em perspectiva negativa nesta sexta-feira. Segundo a agência, os compromissos dos líderes não são suficientes para impedir com certeza os impactos da crise financeira. Além disso, ela rebaixou a nota do Deutsche Bank para A+ pelo clima de incerteza gerado pela crise da dívida.

Altas

As ações da geradora de energia Cemig (CMIG4) lideraram o desempenho do índice nesta semana com uma valorização de 5%. A empresa disse na última sexta-feira que fez uma proposta vinculante coma a Eletrobras para a aquisição de 21,35% do capital da Energias de Portugal (EDP), informaram as empresas em comunicados separados ao mercado.

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Quedas

Por outro lado, a pior da semana foi a Vanguarda Agro (VAGR3). A CVM está investigando a venda de uma grande quantidade de ações da companhia Vanguarda Agro no mês passado deverá resultar em um processo de investigação de uso de informações privilegiadas, informou o Blog Primeiro Lugar, de EXAME.com. As ações despencaram 24,5%.

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São Paulo – A crise da dívida dos países da zona do euro continua a dar dor de cabeça para os investidores em todo o mundo. Uma série de alertas das agências de classificação de risco lembrou que, apesar de um maior comprometimento fiscal assumido pelos países da região, o alto endividamento ainda é uma preocupação bastante presente.

“A semana que seguiu à reunião da cúpula da União Europeia começou com euforia, mas a percepção de que os problemas estruturais continuam naquele continente logo trouxe de volta a cautela”, ressalta José Francisco Cataldo Ferreira, economista e estrategista da Ágora Corretora.

O Ibovespa – principal índice de ações da bolsa brasileira – terminou a semana com uma desvalorização de 3,67%. Na Europa, o índice FTSE da bolsa de Londres encerrou em baixa de 2,57%. Na França, o índice CAC 40 cedeu 6,3%. Nos EUA, o índice Dow Jones finalizou com uma queda de 2,6%.

A Fitch Ratings colocou o rating da França em perspectiva negativa nesta sexta-feira. Segundo a agência, os compromissos dos líderes não são suficientes para impedir com certeza os impactos da crise financeira. Além disso, ela rebaixou a nota do Deutsche Bank para A+ pelo clima de incerteza gerado pela crise da dívida.

Altas

As ações da geradora de energia Cemig (CMIG4) lideraram o desempenho do índice nesta semana com uma valorização de 5%. A empresa disse na última sexta-feira que fez uma proposta vinculante coma a Eletrobras para a aquisição de 21,35% do capital da Energias de Portugal (EDP), informaram as empresas em comunicados separados ao mercado.

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Quedas

Por outro lado, a pior da semana foi a Vanguarda Agro (VAGR3). A CVM está investigando a venda de uma grande quantidade de ações da companhia Vanguarda Agro no mês passado deverá resultar em um processo de investigação de uso de informações privilegiadas, informou o Blog Primeiro Lugar, de EXAME.com. As ações despencaram 24,5%.

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