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Após bater R$ 4,12, dólar volta a cair e é cotado a R$ 4,09

Mercado segue atento a noticiário político e problemas na articulação política para a aprovação da reforma da Previdência

Dólar tomou fôlego e alcançou uma máxima de 4,1230 reais por volta de 12h30, mas voltou a cair depois de 13h (Mohamed Abd El Ghany/Reuters)
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Reuters

Publicado em 20 de maio de 2019 às 15h25.

Última atualização em 20 de maio de 2019 às 15h26.

São Paulo — Em um pregão volátil, o dólar voltava a operar em queda frente ao real nesta segunda-feira, depois de superar a marca de 4,12 reais, após começar o dia em baixa.

Às 15:01, o dólar recuava 0,14%, a 4,0960 reais na venda.

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Depois de bater uma mínima de 4,0783 reais (-0,58%) logo após a abertura, o dólar tomou fôlego e alcançou uma máxima de 4,1230 reais (+0,51%) por volta de 12h30.

Mas, depois das 13h, a moeda passou a perder força, na sequência da definição da taxa Ptax, que ficou em 4,1056 reais na venda, alta de 0,52% ante a taxa de sexta-feira.

A Ptax é uma média de cotações apuradas pelo Banco Central no mercado e serve de referência para a liquidação de contratos futuros e outros derivativos.

As movimentações em torno da Ptax tendem a deixar o mercado volátil perto do fim do mês, devido justamente aos vencimentos dos contratos futuros.

Entre intervenções nos mercados à vista e futuro, o mercado seguia atento ao noticiário político.

O presidente da comissão especial na Câmara que analisa a reforma da Previdência, Marcelo Ramos (PR-AM), disse que o governo não consegue construir maioria para liderar o processo da reforma e que, neste momento, a situação não tem 200 votos a favor do projeto.

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