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Alta recente do iene é "excessiva", diz BC japonês

O Japão tem argumentado que países deveriam poder tomar medidas em caso de volatilidade 'excessiva' ou 'desordenada' do câmbio

Iene: Kuroda disse que não vai levantar a questão na reunião entre ministros de finanças e presidentes de bancos centrais do G-20 (Akio Kon/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 14 de abril de 2016 às 18h08.

Washington - O presidente do Banco do Japão (BoJ), Haruhiko Kuroda, afirmou hoje que a alta recente do iene tem sido 'excessiva'.

Utilizando uma linguagem mais dura do que em ocasiões passadas, Kuroda afirmou que o movimento contrário, visto nas últimas sessões, é apenas uma 'correção' à tendência mais longa.

Os comentários sublinham as preocupações dos formuladores de política japoneses, que temem os danos que a alta da moeda japonesa pode causar sobre uma economia vacilante.

O Japão tem argumentado que países deveriam poder tomar medidas em caso de volatilidade 'excessiva' ou 'desordenada' do câmbio.

Kuroda disse que não vai levantar a questão na reunião entre ministros de finanças e presidentes de bancos centrais do G-20, que acontece em Washington.

No Japão, a política cambial é estabelecida pelo Ministério das Finanças, e não pelo BoJ, acrescentou.

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Os comentários sublinham as preocupações dos formuladores de política japoneses, que temem os danos que a alta da moeda japonesa pode causar sobre uma economia vacilante.

O Japão tem argumentado que países deveriam poder tomar medidas em caso de volatilidade 'excessiva' ou 'desordenada' do câmbio.

Kuroda disse que não vai levantar a questão na reunião entre ministros de finanças e presidentes de bancos centrais do G-20, que acontece em Washington.

No Japão, a política cambial é estabelecida pelo Ministério das Finanças, e não pelo BoJ, acrescentou.

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