Ágora reduz recomendação para Petrobras
Classificação dos papéis passou de comprar para manter; preço-alvo também foi reduzido
Da Redação
Publicado em 27 de fevereiro de 2012 às 12h20.
São Paulo – A Ágora, corretora do Bradesco, reduziu sua recomendação para os papéis preferenciais da Petrobras ( PETR4 ). A sugestão, que antes era de comprar ações, passou agora para manutenção. O preço-alvo estimado também foi reduzido de 35 reais para 31 reais, com potencial de valorização de 26,63% em relação ao fechamento de sexta-feira.
A recomendação de manter os papéis acontece com a projeção de menores resultados para a companhia durante 2012. “Mesmo reduzindo a recomendação, consideramos que as ações estão atrativas para um investimento de longo prazo em função das perspectivas positivas de crescimento da produção de petróleo e gás natural a partir de 2013”, afirmou o analista Luiz Otávio Broad em relatório enviado para clientes.
Para mudar as projeções, não foi considerado nenhum aumento no preço da gasolina e do diesel no mercado interno neste ano. Também foi projetada uma estabilidade na produção durante 2012, que deve virar crescimento de 6% em 2013.
São Paulo – A Ágora, corretora do Bradesco, reduziu sua recomendação para os papéis preferenciais da Petrobras ( PETR4 ). A sugestão, que antes era de comprar ações, passou agora para manutenção. O preço-alvo estimado também foi reduzido de 35 reais para 31 reais, com potencial de valorização de 26,63% em relação ao fechamento de sexta-feira.
A recomendação de manter os papéis acontece com a projeção de menores resultados para a companhia durante 2012. “Mesmo reduzindo a recomendação, consideramos que as ações estão atrativas para um investimento de longo prazo em função das perspectivas positivas de crescimento da produção de petróleo e gás natural a partir de 2013”, afirmou o analista Luiz Otávio Broad em relatório enviado para clientes.
Para mudar as projeções, não foi considerado nenhum aumento no preço da gasolina e do diesel no mercado interno neste ano. Também foi projetada uma estabilidade na produção durante 2012, que deve virar crescimento de 6% em 2013.