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Ações sobem devido a dados da China e alívio com Síria

Ações europeias subiam nesta terça-feira devido à redução das expectativas de um ataque militar contra a Síria e a dados macroeconômicos robustos da China

Bolsa de Londres: às 7h37, o índice FTSEurofirst 300 operava em alta de 1,08 por cento, a 1.241 pontos (REUTERS/Paul Hackett)
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Da Redação

Publicado em 10 de setembro de 2013 às 08h41.

São Paulo - As ações europeias subiam nesta terça-feira devido à redução das expectativas de um ataque militar norte-americano contra a Síria e a dados macroeconômicos robustos da China.

Às 7h37 (horário de Braília), o índice FTSEurofirst 300 operava em alta de 1,08 por cento, a 1.241 pontos.

No final da segunda-feira, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que viu um possível avanço na crise com a Síria após a Rússia propor que Damasco entregasse suas armas químicas para destruição, o que poderia evitar os planejados ataques militares norte-americanos.

O que também ajudava a melhorar o humor do mercado eram dados mostrando que o crescimento da produção industrial da China superou as estimativas em agosto, mais uma evidência de que sua economia está crescendo após uma desaceleração prolongada.

"Eu acho (que as notícias na Síria) são suficientes para...impulsionar um rali e os dados da China pareciam todos em linha com os padrões recentes... então isso irá ajudar o sentimento", afirmou o estrategista de ações da Peel Hunt, Ian Williams. "O pouso (na China) poderia ter sido um pouco mais difícil do que seria saudável para os mercados ocidentais, mas provavelmente o equilíbrio dos dados desde julho tem sugerido que esse não é o caso".

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Às 7h37 (horário de Braília), o índice FTSEurofirst 300 operava em alta de 1,08 por cento, a 1.241 pontos.

No final da segunda-feira, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que viu um possível avanço na crise com a Síria após a Rússia propor que Damasco entregasse suas armas químicas para destruição, o que poderia evitar os planejados ataques militares norte-americanos.

O que também ajudava a melhorar o humor do mercado eram dados mostrando que o crescimento da produção industrial da China superou as estimativas em agosto, mais uma evidência de que sua economia está crescendo após uma desaceleração prolongada.

"Eu acho (que as notícias na Síria) são suficientes para...impulsionar um rali e os dados da China pareciam todos em linha com os padrões recentes... então isso irá ajudar o sentimento", afirmou o estrategista de ações da Peel Hunt, Ian Williams. "O pouso (na China) poderia ter sido um pouco mais difícil do que seria saudável para os mercados ocidentais, mas provavelmente o equilíbrio dos dados desde julho tem sugerido que esse não é o caso".

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