Ações da TAM e da LAN caem com receio de atraso da fusão
No Chile, a decisão sobre a fusão das duas maiores companhias aéreas da América Latina não deve sair até agosto; no Brasil, o Cade deve dar uma resposta em até três meses
Da Redação
Publicado em 8 de julho de 2011 às 20h38.
Santiago - As ações da Lan Airlines SA e da Tam SA, maiores companhias aéreas da América Latina por receita, caem pelo segundo dia após a autoridade de defesa de concorrência do Chile dizer que a decisão sobre a união das duas empresas vai atrasar.
O presidente da autoridade, Tomas Menchaca, disse ao jornal La Tercera que a decisão não deve sair até agosto. O tribunal havia previsto antes a divulgação do resultado das investigações até o final deste mês.
A Lan recuava 1,9 por cento para 13.874 pesos por ação às 13:04 na bolsa de Santiago. Na BM&FBovespa, a Tam caía 2,9 por cento, para R$ 35,80.
“Nós ainda consideramos o cenário de aprovação da operação como o mais provável, então o atraso não deve afetar a ação”, disse a corretora do Banco de Credito & Inversiones em e-mail enviado a clientes.
Em 16 de junho, Olavo Chinaglia, conselheiro do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, disse que a fusão pode ser julgada em no máximo três meses no Brasil.
Santiago - As ações da Lan Airlines SA e da Tam SA, maiores companhias aéreas da América Latina por receita, caem pelo segundo dia após a autoridade de defesa de concorrência do Chile dizer que a decisão sobre a união das duas empresas vai atrasar.
O presidente da autoridade, Tomas Menchaca, disse ao jornal La Tercera que a decisão não deve sair até agosto. O tribunal havia previsto antes a divulgação do resultado das investigações até o final deste mês.
A Lan recuava 1,9 por cento para 13.874 pesos por ação às 13:04 na bolsa de Santiago. Na BM&FBovespa, a Tam caía 2,9 por cento, para R$ 35,80.
“Nós ainda consideramos o cenário de aprovação da operação como o mais provável, então o atraso não deve afetar a ação”, disse a corretora do Banco de Credito & Inversiones em e-mail enviado a clientes.
Em 16 de junho, Olavo Chinaglia, conselheiro do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, disse que a fusão pode ser julgada em no máximo três meses no Brasil.