Ação da Eletropaulo dispara e lidera ganhos no Ibovespa
Às 15h38, os papéis saltavam 5,6 por cento, a 9,03 reais, enquanto o Ibovespa perdia 1,23 por cento
Da Redação
Publicado em 24 de novembro de 2014 às 14h46.
São Paulo - As ações preferenciais da Eletropaulo experimentavam mais uma sessão de forte alta na Bovespa nesta segunda-feira, liderando a ponta positiva do Ibovespa, que trabalha no campo negativo nesta tarde.
Às 15h38, os papéis saltavam 5,6 por cento, a 9,03 reais, enquanto o Ibovespa perdia 1,23 por cento.
Os papéis tiveram sua recomendação elevada de "neutra" para "compra" pelo BTG Pactual na última sexta-feira, com o analista citando que se tornou atrativa a relação risco/retorno.
Na sexta-feira, o papel saltou 10,75 por cento. Até a quinta-feira, o papel acumulava em 2014 queda de 7 por cento.
A pauta da sexta turma do Tribunal Regional Federal em Brasília não incluía nesta segunda-feira o processo que discute se a empresa tem que devolver cerca de 600 milhões de reais aos consumidores de São Paulo.
A Agência Nacional de Energia Elétrica havia negado em meados de agosto recurso da distribuidora de energia contra a decisão que mandou a empresa devolver os recursos por conta da incorporação de cerca de 246 mil metros de cabos na contabilidade de ativos da empresa.
Essa contabilização foi considerada indevida pela Aneel, que permitiu que a empresa devolvesse os 626 milhões de reais em até quatro anos.
São Paulo - As ações preferenciais da Eletropaulo experimentavam mais uma sessão de forte alta na Bovespa nesta segunda-feira, liderando a ponta positiva do Ibovespa, que trabalha no campo negativo nesta tarde.
Às 15h38, os papéis saltavam 5,6 por cento, a 9,03 reais, enquanto o Ibovespa perdia 1,23 por cento.
Os papéis tiveram sua recomendação elevada de "neutra" para "compra" pelo BTG Pactual na última sexta-feira, com o analista citando que se tornou atrativa a relação risco/retorno.
Na sexta-feira, o papel saltou 10,75 por cento. Até a quinta-feira, o papel acumulava em 2014 queda de 7 por cento.
A pauta da sexta turma do Tribunal Regional Federal em Brasília não incluía nesta segunda-feira o processo que discute se a empresa tem que devolver cerca de 600 milhões de reais aos consumidores de São Paulo.
A Agência Nacional de Energia Elétrica havia negado em meados de agosto recurso da distribuidora de energia contra a decisão que mandou a empresa devolver os recursos por conta da incorporação de cerca de 246 mil metros de cabos na contabilidade de ativos da empresa.
Essa contabilização foi considerada indevida pela Aneel, que permitiu que a empresa devolvesse os 626 milhões de reais em até quatro anos.