Petróleo fecha em queda, por temor com crescimento global
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo para novembro teve baixa de US$ 1,27 (2,78%), a US$ 44,43 por barril
Da Redação
Publicado em 28 de setembro de 2015 às 16h48.
Nova York - Os contratos futuros de petróleo encerraram o pregão desta segunda-feira, 28, em queda, pressionados por renovados temores a respeito do crescimento da economia global.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo para novembro teve baixa de US$ 1,27 (2,78%), a US$ 44,43 por barril. Na IntercontinentalExchange (ICE), em Londres, o Brent para o mesmo mês caiu US$ 1,26 (2,59%), para US$ 47,34 por barril.
A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) Christine Lagarde afirmou, em entrevista ao jornal francês Les Echos, que a instituição pode revisar a projeção de crescimento mundial para este e para o próximo ano por causa da desaceleração dos países emergentes.
"(A expansão) do PIB mundial a 3,3% este ano já não é mais realista. A projeção de (crescimento) de 3,8% no ano que vem também não é. Contudo, deveremos ficar acima de 3%", disse Lagarde à publicação francesa.
O comentário foi feito antes da divulgação do dado de lucro das indústrias da China, que caiu 8,8% em agosto ante o mesmo mês do ano passado, a maior queda desde o início da série histórica, em 2011.
"Nada disso é positivo para a demanda do petróleo bruto", avaliou o analista de commodities da Schneider Eletric Daniel Holder.
Nova York - Os contratos futuros de petróleo encerraram o pregão desta segunda-feira, 28, em queda, pressionados por renovados temores a respeito do crescimento da economia global.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo para novembro teve baixa de US$ 1,27 (2,78%), a US$ 44,43 por barril. Na IntercontinentalExchange (ICE), em Londres, o Brent para o mesmo mês caiu US$ 1,26 (2,59%), para US$ 47,34 por barril.
A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) Christine Lagarde afirmou, em entrevista ao jornal francês Les Echos, que a instituição pode revisar a projeção de crescimento mundial para este e para o próximo ano por causa da desaceleração dos países emergentes.
"(A expansão) do PIB mundial a 3,3% este ano já não é mais realista. A projeção de (crescimento) de 3,8% no ano que vem também não é. Contudo, deveremos ficar acima de 3%", disse Lagarde à publicação francesa.
O comentário foi feito antes da divulgação do dado de lucro das indústrias da China, que caiu 8,8% em agosto ante o mesmo mês do ano passado, a maior queda desde o início da série histórica, em 2011.
"Nada disso é positivo para a demanda do petróleo bruto", avaliou o analista de commodities da Schneider Eletric Daniel Holder.
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