(monkeybusinessimages/Thinkstock)
Redatora
Publicado em 10 de dezembro de 2025 às 14h49.
Em ambientes de alta performance, decisões rápidas são esperadas. Mas decisões estratégicas — aquelas que impactam diretamente a execução do negócio — exigem visão de longo prazo.
No mundo real, onde inflação, instabilidade econômica e gargalos logísticos são desafios diários, muitos profissionais ainda caem em uma armadilha clássica,como reduzir custos a qualquer preço. Principalmente na hora de escolher fornecedores logísticos.
Segundo Steve Sensing, presidente da divisão de Supply Chain da Ryder System Inc., cortar custos com logística pode parecer eficiente no papel, mas é um dos erros mais caros que líderes em ascensão podem cometer.
A seguir, veja os quatro maiores riscos dessa decisão, e por que executivos de alta performance devem avaliá-los com atenção estratégica. As informações foram retiradas de Inc.
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O fornecedor mais barato raramente é o mais eficiente. Tarifas atrativas escondem custos secundários: embalagens mal otimizadas, pouca flexibilidade de entrega, contratos engessados.
Esses elementos, muitas vezes negligenciados, aumentam silenciosamente o custo final por envio — enquanto limitam a capacidade de resposta do seu time e a escalabilidade do negócio.
Alta performance exige previsibilidade e margem de manobra. Fornecedores experientes conseguem negociar melhores contratos com transportadoras, absorver picos de demanda e entregar mais com menos esforço operacional.
O cliente não sabe (e não se importa) quem fez o envio — ele vê a caixa, a embalagem, a experiência.
Se seu produto chega amassado, atrasado ou mal apresentado, a percepção negativa recai sobre você, não sobre o operador logístico.
Empresas que constroem marcas fortes investem em parceiros que entendem isso: que cuidam do unboxing, da embalagem, do cuidado com cada detalhe. Esses são elementos que fidelizam — e que o “mais barato” geralmente ignora.
A logística atual é orientada por dados: automação, rastreamento em tempo real, dashboards de performance. Fornecedores com preços abaixo do mercado normalmente não investem em inovação. E isso é um risco direto à sua vantagem competitiva.
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Empresas que buscam alta performance precisam de parceiros que ajudem a antecipar gargalos, prever rotas alternativas e otimizar o tempo da equipe — não de fornecedores que apenas entregam pedidos.
Sim, o pior cenário pode acontecer: o operador mais barato pode não sustentar a operação a médio prazo. Preços artificialmente baixos escondem modelos de negócio frágeis, com pouca margem e alto risco de colapso.
Quando isso acontece, o prejuízo vai além do financeiro: pedidos não entregues, estoque preso, perda de confiança do consumidor e desorganização interna.
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