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Iêmen tem novos ataques aéreos

Aviões de guerra liderados pela Arábia Sudita lançaram uma nova onda de ataques aéreos em todo o Iêmen neste sábado contra os rebeldes apoiados pelos Irã

Ataque no Iêmen: aviões de guerra liderados pela Arábia Sudita lançaram uma nova onda de ataques aéreos em todo o Iêmen (Saleh al Obeidi/AFP)
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Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2015 às 22h47.

Aviões de guerra liderados pela Arábia Sudita lançaram uma nova onda de ataques aéreos em todo o Iêmen neste sábado contra os rebeldes apoiados pelos Irã, disseram testemunhas.

Os ataques aéreos atingiram depósitos de armas sob o controle dos rebeldes xiitas huthis na cidade de Ghula, na província de Omran, norte de Sanaa, disseram moradores.

Outros bombardeios foram feitos em instalações de armazenamento de armas na capital. Houve explosões fatais e greves na base militar Dhabwa, atualmente sob controle rebelde.

Na província de Hodeida, um aeroporto militar foi bombardeado duas vezes pelos aviões de guerra da coalizão, de acordo com moradores.

A coalizão árabe intensificou os ataques aos huthis e seus aliados desde o fim do cessar-fogo humanitário, na noite de terça-feira.

Em Hajja, no norte do país, uma reunião de huthis foi atingida, matando pelo menos 12 dos combatentes xiitas, de acordo com testemunhas.

Os ataques aéreos também atingiram posições rebeldes em Dhamar, disseram as autoridades. Tanques e morteiros cruzaram alguns setores da região central, onde ocorreram intensos combates, segundo fontes tribais.

No sul do Iêmen, aviões de guerra acertaram rebeldes em combate com tribos locais em Ataq, capital da província de Shabwa, disseram fontes militares. Os combates deixaram pelo menos 28 mortos, incluindo 17 huthis e 11 integrantes de tribos.

Em Áden, confrontos assolam norte, leste e oeste da cidade portuária dividida entre rebeldes e combatentes leais ao presidente Abedrabbo Mansour Hadi.

A coalizão liderada pela Arábia Saudita lançou a campanha aérea contra os huthis no dia 26 de março, depois que rebeldes tomaram a capital e avançaram por Áden.

A Organização das Nações Unidas, que pretende promover uma conferência sobre o Iêmen em Genebra na próxima semana, informou que os conflitos mataram mais de 1.000 pessoas e deslocaram aproximadamente meio milhão de pessoas.

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Aviões de guerra liderados pela Arábia Sudita lançaram uma nova onda de ataques aéreos em todo o Iêmen neste sábado contra os rebeldes apoiados pelos Irã, disseram testemunhas.

Os ataques aéreos atingiram depósitos de armas sob o controle dos rebeldes xiitas huthis na cidade de Ghula, na província de Omran, norte de Sanaa, disseram moradores.

Outros bombardeios foram feitos em instalações de armazenamento de armas na capital. Houve explosões fatais e greves na base militar Dhabwa, atualmente sob controle rebelde.

Na província de Hodeida, um aeroporto militar foi bombardeado duas vezes pelos aviões de guerra da coalizão, de acordo com moradores.

A coalizão árabe intensificou os ataques aos huthis e seus aliados desde o fim do cessar-fogo humanitário, na noite de terça-feira.

Em Hajja, no norte do país, uma reunião de huthis foi atingida, matando pelo menos 12 dos combatentes xiitas, de acordo com testemunhas.

Os ataques aéreos também atingiram posições rebeldes em Dhamar, disseram as autoridades. Tanques e morteiros cruzaram alguns setores da região central, onde ocorreram intensos combates, segundo fontes tribais.

No sul do Iêmen, aviões de guerra acertaram rebeldes em combate com tribos locais em Ataq, capital da província de Shabwa, disseram fontes militares. Os combates deixaram pelo menos 28 mortos, incluindo 17 huthis e 11 integrantes de tribos.

Em Áden, confrontos assolam norte, leste e oeste da cidade portuária dividida entre rebeldes e combatentes leais ao presidente Abedrabbo Mansour Hadi.

A coalizão liderada pela Arábia Saudita lançou a campanha aérea contra os huthis no dia 26 de março, depois que rebeldes tomaram a capital e avançaram por Áden.

A Organização das Nações Unidas, que pretende promover uma conferência sobre o Iêmen em Genebra na próxima semana, informou que os conflitos mataram mais de 1.000 pessoas e deslocaram aproximadamente meio milhão de pessoas.

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