Ex-diretor do FMI deixa o cargo no CaixaBank
Apesar de a demissão do economista espanhol ter sido apresentada em agosto, ela não se tornou pública até esta terça-feira
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2014 às 15h18.
Barcelona - O ex-diretor-gerente do FMI Rodrigo Rato demitiu-se do cargo de conselheiro da imobiliária do grupo bancário espanhol CaixaBank, Servihabitat, informou nesta terça-feira à AFP uma fonte ligada à empresa.
Apesar de a demissão do economista espanhol ter sido apresentada em agosto, ela não se tornou pública até esta terça-feira, alguns dias depois de Rato se ver envolvido em um escândalo do Bankia, banco que presidiu até o seu resgate público em 2012.
Desmentindo as informações divulgadas na imprensa espanhola, a mesma fonte disse à AFP que a renúncia de Rato não se deveu aos escândalos.
Ministro da Economia durante o governo do conservador José María Aznar (1996-2004), Rato é investigado judicialmente por sua gestão no Bankia, cuja nacionalização precipitou o resgate europeu ao setor bancário espanhol.
O economista aparece em uma lista divulgada pela justiça com 86 diretores do banco que teriam gastado 15,2 milhões de euros para usos pessoais com cartões de crédito corporativos.
Barcelona - O ex-diretor-gerente do FMI Rodrigo Rato demitiu-se do cargo de conselheiro da imobiliária do grupo bancário espanhol CaixaBank, Servihabitat, informou nesta terça-feira à AFP uma fonte ligada à empresa.
Apesar de a demissão do economista espanhol ter sido apresentada em agosto, ela não se tornou pública até esta terça-feira, alguns dias depois de Rato se ver envolvido em um escândalo do Bankia, banco que presidiu até o seu resgate público em 2012.
Desmentindo as informações divulgadas na imprensa espanhola, a mesma fonte disse à AFP que a renúncia de Rato não se deveu aos escândalos.
Ministro da Economia durante o governo do conservador José María Aznar (1996-2004), Rato é investigado judicialmente por sua gestão no Bankia, cuja nacionalização precipitou o resgate europeu ao setor bancário espanhol.
O economista aparece em uma lista divulgada pela justiça com 86 diretores do banco que teriam gastado 15,2 milhões de euros para usos pessoais com cartões de crédito corporativos.