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Remy Sharp
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A supermodelo Gisele Bündchen falou pela primeira vez sobre seu envolvimento com a corretora de criptomoedas FTX, após a falência da empresa em novembro de 2022. A brasileira se tornou um dos nomes mais famosos a promover a exchange para seus seguidores e fãs antes da quebra, mas afirma que foi "pega de surpresa" pelo fim do negócio.

Bündchen afirmou, em entrevista para a revista Vanity Fair, que foi "pega de surpresa" pela falência da empresa, em que ela havia sido nomeada "diretora de iniciativas sociais e ambientais". Ela destacou que, no momento, não pode dar muitos detalhes sobre o caso devido a investigações judiciais que ocorrem nos Estados Unidos.

Entretanto, ela disse que acreditou na corretora de criptomoedas e que achava que o negócio era "seguro e uma coisa importante, baseado no que os meus conselheiros financeiros me disseram". Além de promover a exchange, Bündchen investiu seu próprio patrimônio na companhia.

Atualmente, os investidores da FTX não têm acesso aos fundos depositados na corretora, que passa por uma reestruturação. "É simplesmente terrível. Sinto muito por todos nós que isso [a falência] tenha acontecido, e eu apenas rezo para que a justiça seja feita", ressaltou a supermodelo.

O ex-marido de Bündchen, o jogador de futebol americano Tom Brady, também foi um dos famosos que investiram e promoveram a corretora de criptomoedas em comerciais e ações em suas redes sociais. Eles foram processados em novembro por investidores que se sentiram enganados pelo então casal.

Processos envolvendo a FTX

Além disso, os dois estão sendo investigados pela Comissão de Valores Mobiliários do Texas, com foco nos pagamentos recebidos por celebridades para endossar a FTX.US, as divulgações que foram feitas e o quão transparentes elas eram para os seguidores do casal.

O astro do basquete Stephen Curry também está sendo investigado, já que ele atuava como outro "garoto propaganda" da FTX. Os três famosos oram citados em uma ação coletiva contra a FTX, junto com o ex-CEO da exchange, Sam Bankman-Fried. O processo alega que eles “controlavam, promoviam, auxiliavam e participavam ativamente” da FTX.

Documentos do processo de falência da corretora de criptomoedas apontam ainda que Brady possui mais de 1,1 milhão de ações ordinárias da FTX, enquanto ündchen tem mais de 680 mil ações. Entretanto, o valor atual dos papéis deve ser próximo de zero, representando um forte prejuízo para a dupla.

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