Future of Money

O bitcoin vai substituir o dólar, diz cofundador e ex-CEO do Twitter

O criador e ex-líder do gigante das redes sociais respondeu a uma publicação de Cardi B questionando sobre as criptomoedas

Jack Dorsey é um apoiador assumido do bitcoin (Bloomberg/Getty Images)

Jack Dorsey é um apoiador assumido do bitcoin (Bloomberg/Getty Images)

Coindesk

Coindesk

Publicado em 21 de dezembro de 2021 às 14h09.

Última atualização em 21 de dezembro de 2021 às 14h20.

Cofundador e ex-CEO do Twitter, Jack Dorsey afirmou nesta terça-feira, 21, que o bitcoin vai substituir o dólar. A declaração foi publicada na rede social, em resposta a uma publicação da rapper Cardi B.

A cantora perguntou se as criptomoedas substituiriam a moeda oficial dos EUA, ao que Dorsey respondeu "Sim, o bitcoin vai [substituir o dólar]".

O cofundador e ex-CEO do Twitter é um grande apoiador das criptomoedas e expressa seu apoio ao bitcoin desde pelo menos 2018. Em agosto, ele publicou que “o bitcoin unirá um país profundamente dividido [e eventualmente: o mundo]”.

Dorsey deixou o gigante da mídia social no mês passado para se concentrar na fintech chamada Block, anteriormente conhecida como Square. Durante sua gestão como CEO do Twitter, a plataforma habilitou gorjetas em bitcoin e prometeu que integrará a autenticação de NFTs.

O preço do bitcoin está atualmente oscilando em torno de 48.900 dólares.

Parag Agrawal, o novo CEO do Twitter, está fortemente envolvido em projetos descentralizados na empresa.

Texto traduzido por Mariana Maria Silva e republicado com autorização da Coindesk

Siga o Future of Money nas redes sociais: Instagram | Twitter | YouTube | Telegram | TikTok

Acompanhe tudo sobre:BitcoinCriptoativosCriptomoedasDólarTwitter

Mais de Future of Money

Após 10 anos "adormecidos", R$ 300 milhões em bitcoin são movimentados pela 1ª vez

Adoção do Yuan Digital na China enfrenta dificuldades apesar de esforços do governo

Mark Cuban diz que Biden pode perder eleição nos EUA graças à postura da SEC sobre cripto

Runes vê declínio em atividade em menos de 1 mês após estreia no Bitcoin

Mais na Exame