Mercado Pago chega a 1 milhão de investidores de criptomoedas em 60 dias
Fintech chega à marca expressiva em cerca de dois meses e reforça crescimento do interesse dos brasileiros pelo mercado de criptoativos
Gabriel Rubinsteinn
Publicado em 3 de março de 2022 às 16h31.
Uma das maiores fintechs da América Latina, o Mercado Pago chegou à marca de 1 milhão de usuários ativos em operações com criptomoedas. O número foi atingido cerca de dois meses depois de a empresa começar a oferecer a negociação de ativos digitais aos seus clientes.
“Temos observado uma democratização real, com usuários começando a operar a partir de pequenas quantias, e passando a experimentar as criptomoedas pela primeira vez”, explicou Tulio Oliveira, vice-presidente do Mercado Pago. “Vemos um potencial muito grande de inclusão financeira”, completou.
Para tentar aumentar ainda mais o número de interessados em criptoativos, o Mercado Pago aproveita a marca lança uma campanha publicitária focada exclusivamente nos ativos digitais, com filmes para TV e redes sociais que fazem referência ao "futuro do dinheiro", chamada "Criptoanimais" e que uso os animais representados nas cédulas de dinheiro.
“O mundo das criptomoedas pode parecer complicado para quem ainda não entrou nesse universo. Para desmistificar essa ideia, nada melhor que animais que todo mundo conhece e ama, cheios de humor e de disposição de ficarem mais modernos. 'Criptoanimais' é uma campanha leve e engraçada, que tem tudo a ver com a democratização das finanças promovida pelo Mercado Pago”, comentaram Sofia Calvit e Juliana Utsch, diretoras de criação da GUT São Paulo, que assina a campanha.
A marca atingida pela empresa do grupo Mercado Livre reforça o crescimento do setor no Brasil, repetindo movimento semelhante observado simultaneamente em vários outros países. Recentemente, o número de carteiras cripto com saldo de bitcoin maior que zero atingiu um número recorde, ultrapassando os 40,2 milhões.
Isso acontece mesmo em um momento em que o mercado cripto tenta se recuperar de uma queda que derrubou o preço do bitcoin em quase 45% desde a sua máxima de novembro de 2021. Apesar da baixa, diversas empresas ligadas ao universo cripto e blockchain têm vivido crescimento acelerado, como mostram o próprio Mercado Pago, o unicórnio Mercado Bitcoin, entre outras.
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