Future of Money

Festa eletrônica terá o 'primeiro cartão registrado em blockchain' do Brasil

A festa de música eletrônica anunciou o lançamento de um clube de benefícios que utilizará tecnologia blockchain para assegurar o acesso a vantagens e benefícios

 (Reprodução/Reprodução)

(Reprodução/Reprodução)

Cointelegraph
Cointelegraph

Agência de notícias

Publicado em 21 de julho de 2023 às 16h56.

A festa de música eletrônica Red Room anunciou o lançamento do primeiro Clube de Benefícios que utilizará tecnologia blockchain para assegurar o acesso a vantagens e benefícios para os seus frequentadores mais assíduos, o Red Room Club.

Segundo a empresa, a novidade será vista no próximo evento da Red Room, no dia 21 de julho, quando a festa trará para Belo Horizonte uma edição do clube alemão Watergate Club, um dos mais respeitados do mundo e importante protagonista na história e no desenvolvimento da música eletrônica underground.

  • Aproveite todas as possibilidades do mundo crypto. A Mynt ajuda você a explorar o melhor do mercado com segurança e diversidade de criptomoedas. Clique aqui para abrir sua conta.

Desenvolvido pela startup BTIX, o Red Room Club terá um cartão exclusivo, registrado em blockchain, que irá garantir acesso a experiências únicas com sistemas de bonificação e descontos.

Os organizadores do evento destacam que o objetivo do Clube é ampliar os canais de relacionamento da festa, com foco em construir uma comunidade de amantes de música eletrônica. Os organizadores também esperam que os incentivos e sistemas de bonificação ampliem sua capacidade de promoção, aumentando em até 30% o resultado dos seus eventos.

"A tecnologia garante a segurança, rastreabilidade e portabilidade do cartão, que além de dar acessos exclusivos acumula benefícios. O sistema desenvolvido pela BTIX possibilita uma interação muito fácil com nosso público", diz Matheus Ferreira, um dos organizadores da Red Room.

A inovação apresentada na festa pode atingir outros segmentos. Segundo Arthur Penna, conhecido pela carreira artística como DJ DUX e um dos fundadores da BTIX, os artistas também se beneficiam com a ferramenta.

"por meio do card registrado na blockchain, eles podem identificar e interagir diretamente com seus fãs e seguidores, oferecer conteúdo exclusivo e recompensas, além de receber insights valiosos sobre suas preferências e comportamento".

Localizado às margens do Rio Spree, em Berlim, o Watergate Club tem mais de duas décadas de história, apresentando artistas emblemáticos que fazem parte da cultura do house e do techno. Para a Red Room BH, trará seus DJs Marco Resmann, Keene e Diogo Accioly. A lista de atrações tem ainda Theus Ferreira e Rod Brito (Red Room), e os djs Hank Jay, Gabriel Jacks e Andrey.

Destaque também para Kristin Velvet, que se tornou uma figura essencial da cena clubber de Berlim. À frente da gravadora Arms & Legs, Kristin é uma DJ habilidosa que navega entre diversos estilos e décadas musicais, tocando com paixão e sempre com um olhar atento para a pista - características que a levaram a se apresentar em clubes como Watergate, Ministry Of Sound, DTLA, District Liverpool e Le Petite Ban Paris.

Junto ao soundsystem, que contempla os amantes de dance music, a Red Room pretende também ativar os sentidos dos participantes da festa diante de uma pista permeada pela intensa e quente cor vermelha. Em edições anteriores, a festa trouxe nomes importantes da cena eletrônica, como Jan Blomqvist, Echonomist, Glowal e Luca Saporito (Audiofly).

Aproveite todas as possibilidades do mundo crypto. A Mynt ajuda você a explorar o melhor do mercado com segurança e diversidade de criptomoedas. Clique aqui para abrir sua conta.

Siga o Future of Money nas redes sociais: Instagram | Twitter | YouTube Telegram | Tik Tok

Acompanhe tudo sobre:BlockchainCriptoativosMúsica

Mais de Future of Money

Stablecoins: o dólar digital sem fronteiras?

ETFs de cripto: entendendo a tese de investimento em ativos digitais para 2025

Fundador do LinkedIn diz que bitcoin valerá US$ 200 mil em 2025 e que investiu no ativo em 2013

"Drex é o início da tokenização do sistema bancário", diz Campos Neto em despedida do BC