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Descubra as três formas que o Drex vai mudar a sua vida

Executivo de empresa que participa de projeto piloto da moeda digital do Banco Central do Brasil aponta casos de uso e impactos do Drex

 (Reprodução/Reprodução)

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Mariana Maria Silva
Mariana Maria Silva

Repórter do Future of Money

Publicado em 8 de novembro de 2023 às 09h30.

Chamado de Drex, uma nova moeda digital brasileira está por vir em 2024. Desenvolvida pelo Banco Central do Brasil e testado por diversas empresas em um projeto piloto, o Drex promete ser um “Pix Inteligente” e uma nova peça no quebra-cabeças da digitalização financeira no país, que ganha destaque mundial por suas iniciativas.

Cesário Martins é fundador e CPO da LoopiPay, uma das empresas que participa de um consórcio no projeto piloto do Drex. Para ele, “a tecnologia blockchain vai permear todos os sistemas financeiros” e a “liquidação instantânea de ativos é a grande razão inicial do Drex”.

Cesário possui uma vasta experiência no universo da tecnologia e do empreendedorismo, estando entre os fundadores de outras empresas, como a Mobly e a Clickbus, além de uma experiência de dois anos em um MBA na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

  • Este conteúdo é parte do "Especial: Real Digital", que tem apoio da Mynt e patrocínio de Aarin Tech-Fin e Febraban. Para saber mais e acompanhar todos os conteúdos exclusivos com quem mais entender de Drex no Brasil, acesse a página do evento na EXAME clicando aqui. 

Confira as três formas que o Drex poderá mudar a vida do brasileiro, segundo o executivo:

“O Drex está para serviços financeiros assim como o Pix está para pagamentos. Ele afeta a vida para quem usa serviços financeiros de maneiras diferentes:

  1. Para o investidor, diminui o ticket médio para entrar em operações de investimentos, aumenta o acesso a mais produtos financeiros e traz liquidez imediata na compra e venda de títulos.
  2. Para as empresas que precisam financiar projetos, aumenta acesso a fontes de financiamento, reduz o custo operacional e facilita a operacionalização desses projetos.
  3. Por último, para o usuário final, o direito de posse de ativos não financeiros (automóvel, imóvel, etc) vai ser digital, eliminando burocracias nas operações de compra, venda e locação desses ativos.
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