Coca-Cola lança coleção de NFTs e transforma quadros famosos em artes digitais
Colecionáveis foram lançados no novo blockchain da exchange Coinbase e estão disponíveis gratuitamente
Repórter do Future of Money
Publicado em 15 de agosto de 2023 às 11h30.
A Coca-Cola lançou nesta semana uma nova coleção de tokens não-fungíveis ( NFTs , na sigla em inglês) de artes digitais que misturam obras de arte famosas com a tradicional garrafa de vidro da empresa de refrigerantes. Os colecionáveis foram lançados no Base, novo blockchain próprio criado pela corretora de criptomoedas Coinbase.
A nova coleção recebeu o nome de "Global Masterpiece" (Obra de arte global, em tradução livre) e busca trazer "trabalhos icônicos" de artistas digitais em ascensão que misturam suas artes com peças famosas no mundo artístico. Os resultados podem ser obtidos gratuitamente por usuários interessados.
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Entre as obras usadas estão clássicos como "Moça com Brinco de Pérola", do pintor holandês Johannes Vermeer e "O Grito", do norueguês Edvard Munch. A coleção busca "encontrar uma coexistência harmoniosa com obras contemporâneas" de artistas convidados.
"A coleção Masterpiece reúne obras de arte icônicas com novos trabalhos de talentos emergentes, tudo entrelaçado com a icônica garrafa da Coca-Cola", explica a descrição da coleção em um site lançado pela Coinbase. As obras digitais foram produzidas entre 2012 e 2022.
Lançamento do Base
A corretora de criptomoedas Coinbase lançou na última quarta-feira , 9, oseu blockchain próprio, o Base. A exchange define a rede como uma ponte" com outras redes para o desenvolvimento de projetos em Web3.
A exchange ressalta que o Base terá como principais vantagens uma interface de fácil uso para desenvolvedores, tarifas baixas ou até gratuitas, segurança e acesso aberto para qualquer programador interessado em desenvolver o seu próprio aplicativo descentralizado (dApp, em inglês).
O objetivo final é "trazer os próximos 1 bilhão de usuários para a criptoeconomia". A corretora de criptomoedas afirmou ainda que todos os seus produtos passarão a ser integrados ao blockchain. "Para trazer bilhões de usuários para a criptoeconomia, os dApps precisam ser mais fáceis, baratos e seguros de interagir. Para que isso aconteça, precisamos tornar ainda mais fácil para os desenvolvedores criar esses dApps", observa a companhia.
A ideia é que o Base permita interações com outros blockchains de segunda camada e alguns de primeira camada, incluindo a Ethereum e a Solana. Com isso, os desenvolvedores poderão operar onde quiserem, mas o Base servirá como um "ponto de partida".
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