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Brasileiros investem em fundos de criptomoedas pela sétima semana consecutiva

Apesar do crescimento de apenas R$ 500 mil, o movimento mostra a consistência dos investidores brasileiros

 (Reprodução/Reprodução)

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Cointelegraph
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Agência de notícias

Publicado em 16 de fevereiro de 2024 às 09h38.

Brasileiros aportaram R$ 500 mil em fundos com exposição a criptomoedas na semana passada, nos dados são da gestora CoinShares. Embora o Brasil tenha registrado o menor volume de aportes, o movimento mostra a consistência dos investidores brasileiros, que pela sétima semana consecutiva direcionam capital a esses veículos de investimento.

A nível global, os fundos cripto apresentaram crescimento de R$ 5,5 bilhões em ativos sob gestão (AUM, na sigla em inglês). No acumulado anual, o valor já passa de R$ 13 bilhões, sendo este o nível mais alto desde o início de 2022.

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A maioria desses aportes foi direcionada para os recém-lançados ETFs ligados ao preço de varejo do Bitcoin nos Estados Unidos, já que concentrou mais de 99% do fluxo de capital na última semana. Nem mesmo a possibilidade da Genesis, companhia em processo de falência nos EUA, despejar R$ 8 bilhões em cotas do Grayscale Bitcoin Trust no mercado abalou os investidores.

Os fundos apostando na valorização do bitcoin dominaram os aportes, registrando R$ 5,4 bilhões em crescimento de AUM. Por outro lado, os veículos de investimento apostando na queda do criptoativo registraram fluxo negativo de R$ 2 milhões.

Os investidores aumentaram a exposição ao Ethereum através de fundos em R$ 83 milhões na semana passada, elevando o AUM no acumulado anual a R$ 85 milhões. A Solana, que geralmente desperta interesse dos investidores que utilizam fundos cripto, fugiu da tendência e registrou um tímido crescimento em AUM de R$ 500 mil.

Desta vez, os investidores deram preferência à Cardano, com fundos ligados à altcoin crescendo R$ 30,5 milhões em AUM. No acumulado anual, os fundos indexados ao preço da ADA exibem R$ 55 milhões em AUM.

Outros fluxos menores de capital foram vistos em fundos ligados a Avalanche, Polygon e Tron, com respectivos crescimentos em AUM de R$ 2,5 milhões, R$ 2 milhões e R$ 2 milhões.

O maior fluxo regional de saída de capital foi visto no Canadá, com investidores canadenses reduzindo a exposição ao mercado cripto através de fundos em R$ 86 milhões. Alemanha e Suécia encerram a lista de países cujos fundos cripto tiveram quedas em AUM, com R$ 51,5 milhões e R$ 31 milhões retirados, respectivamente.

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