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SAF não pode ser o único remédio para o nosso Futebol!

Conversa exclusiva com Claudio Pracownik, CEO da Win The Game

Claudio Pracownik, CEO da Win The Game (Divulgação/Getty Images)
Vinicius Lordello

Especialista em Gestão de Reputação e Crises no Esporte

Publicado em 21 de junho de 2023 às 18h59.

Conversamos com Claudio Pracownik, CEO da Win The Game e com mais de 30 anos de experiência na gestão de instituições financeiras.

Na área de esportes ocupou diversos cargos e vice-presidências do Clube de Regatas do Flamengo nos últimos 15 anos, notadamente a Vice-presidência de Finanças durante período de sucesso na reorganização financeira do clube. Na Win the Game, trabalha por soluções inovadoras para fomentar negócios e conectar clubes e atletas às boas práticas de governança, à inovação e ao crédito.

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Claudio, justamente por sua ampla experiência em Finanças e de extremo sucesso na reconstrução dessa área no Flamengo, possui uma visão qualificada para o mercado. E entende que olharmos o Futebol como produto, além da parte esportiva, é parte fundamental da solução:

“É preciso que haja bom senso dos clubes para que se tenha uma exploração comercial decente de longo prazo para o produto Futebol. Os clubes olham pra si, e fazem bem também em olhar pra si. Mas os clubes não olham para o produto com uma visão econômica. Olhar apenas pra si é ter visão apenas desportiva. É preciso olhar para os dois mundo.”

Claudio ainda alerta para o pensamento raso de que basta virar SAF para que um clube esteja salvo.

A conversa na íntegra você confere aqui:

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