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Apresentado por ESPRO

Para avançar no ESG, empresas apostam na formação de jovens aprendizes

Alessandro Saade, do Espro, defende que o ‘S’ do ESG se fortalece quando empresas investem em aprendizagem e inclusão produtiva

Espro: em 46 anos de atuação, mais de 500 mil jovens capacitados em todo o país (ESPRO/Divulgação)

Espro: em 46 anos de atuação, mais de 500 mil jovens capacitados em todo o país (ESPRO/Divulgação)

EXAME Solutions
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Publicado em 3 de dezembro de 2025 às 17h43.

Última atualização em 3 de dezembro de 2025 às 17h44.

Em meio ao avanço da pauta ESG no ambiente corporativo, um movimento vem ganhando força entre as empresas que desejam ir além do discurso: investir na formação e na contratação de jovens aprendizes. A iniciativa, além de atender a uma demanda legal, tem se mostrado uma das formas mais eficazes de gerar impacto social e transformar comunidades.

No videocast da EXAME, Alessandro Saade, superintendente executivo do Espro, reforçou que a inclusão produtiva de jovens é um dos pilares mais concretos do “S” do ESG. “O jovem que passa por um programa de aprendizagem profissional tem muito mais chances de se manter empregado e construir uma trajetória sólida no mercado”, afirma.

Segundo ele, o papel das empresas é fundamental para ampliar o alcance dessas oportunidades. “Quando o setor privado entende que capacitar jovens não é apenas cumprir uma cota, mas formar cidadãos e futuros profissionais, o impacto é duradouro – tanto para a sociedade quanto para o próprio negócio”, diz Saade.

Com 46 anos de atuação, o Espro já capacitou mais de 500 mil jovens em todo o país, conectando empresas a programas de formação que unem aprendizado técnico, comportamento ético e cidadania. O resultado é uma geração mais preparada para os desafios do futuro do trabalho – e organizações com uma agenda social mais sólida e estratégica.

Para Saade, investir em jovens é também investir em inovação. “Esses programas aproximam as empresas da realidade das novas gerações, trazem diversidade de pensamento e impulsionam transformações internas. O ESG começa dentro de casa, e a aprendizagem é um caminho direto para isso.”

Em um cenário no qual consumidores e investidores cobram compromissos sociais concretos, dar oportunidade a jovens aprendizes deixou de ser uma ação pontual e passou a representar um diferencial competitivo. “Quando o ESG é feito com propósito, ele gera valor compartilhado. E nada é mais transformador do que apostar em quem vai construir o futuro”, conclui Saade.

👉 Assista ao videocast completo da EXAME com Alessandro Saade, do Espro, e entenda como formar jovens pode fortalecer o propósito e os resultados ESG da sua empresa.

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