ESG

Apoio:

logo_unipar_500x313
logo_espro_500x313
Logo Lwart

Parceiro institucional:

logo_pacto-global_100x50

Energy China assina acordos para construir parque eólico e usina solar no Brasil

Os dois projetos serão construídos no Rio Grande do Norte e vão juntos somar 869 megawatts de capacidade instalada

Energia renovável: estatal chinesa quer construir parque eólico e usina solar no Nordeste do Brasil (Bússola/Divulgação)

Energia renovável: estatal chinesa quer construir parque eólico e usina solar no Nordeste do Brasil (Bússola/Divulgação)

R

Reuters

Publicado em 21 de dezembro de 2020 às 10h55.

Última atualização em 21 de dezembro de 2020 às 10h56.

A Energy China, também conhecida pela sigla CEEC, anunciou nesta segunda-feira a assinatura de dois contratos para a construção de projetos de energia renovável no Brasil.

Um dos acordos envolve a implementação de um parque eólico com capacidade de 231 megawatts no Rio Grande do Norte, além de equipamentos associados, como subestação e linha de transmissão, de acordo com comunicado divulgado pela companhia junto à reguladora da bolsa de Hong Kong.

O segundo contrato envolve a construção de uma central de geração solar fotovoltaica com capacidade instalada de 638 megawatts, também no Rio Grande do Norte, além de subestação e instalações de transmissão.

A companhia disse que ambos os contratos foram assinados por sua subsidiária Gezhouba Group International Engineering Co (CGGC), na modalidade EPC, que compreende engenharia, gestão de compras e construção.

A Energy China não informou quem contratou os serviços de construção das usinas no Brasil e nem forneceu detalhes adicionais sobre os projetos.

O grupo Energy China tem em seu histórico de obras a construção do complexo hidrelétrico Três Gargantas, o maior do mundo, na China, com capacidade instalada de 22,5 mil megawatts, segundo informações do site da companhia.

No Brasil, a empresa participou da construção de linhas de transmissão da hidrelétrica de Belo Monte.

Acompanhe tudo sobre:EnergiaReuters

Mais de ESG

Suzano conquista certificações sustentáveis inéditas para linhas de lignina e celulose

Japão propõe redução de emissões em 60% até 2035, mas meta é vista como insuficiente

40% dos tutores já perderam pet por conta dos fogos de artifício, segundo pesquisa

Escassez de água pode forçar migração de 32 milhões até 2050