Desde 2015, Vivo reduziu em mais de 80% as emissões de carbono
Vivo é destaque na categoria Telecomunicações, Tecnologia e Mídia no Melhores do ESG 2023
Repórter de ESG
Publicado em 11 de junho de 2023 às 18h00.
Última atualização em 14 de junho de 2023 às 09h34.
“Digitalizar para aproximar”, esse é o mote que inspira a empresa de telecomunicações e conectividade Vivo. A companhia, que tem uma base de clientes com mais de 100 milhões de pessoas no Brasil, passou a utilizar 100% de energia de fontes renováveis desde novembro de 2018 — o que ainda é considerado uma novidade no setor, afirma Renato Gasparetto, vice-presidente de relações institucionais e sustentabilidade da Vivo.
De lá para cá, a Vivo assumiu metas de carbono neutro, criou o pilar estratégico #vivosustentável, mobilizou fornecedores para a redução de emissões de carbono e emitiu debêntures ESG com metas atreladas à diversidade racial e à redução de carbono.
Sobre esta última iniciativa, a empresa reduziu em 88% as emissões desde 2015. Em 2021, por exemplo, a Vivo teve 63.000 toneladas de emissões diretas (tCO2e), enquanto no ano seguinte o número reduziu quase pela metade, totalizando 32.200 tCO2e.
A agenda sustentável da Vivo
“Acreditamos que a sustentabilidade deve ser não só uma opção mas um detalhe fundamental para o negócio existir, com as questões sociais, ambientais e de governança muito bem internalizadas. Sem sustentabilidade não existe negócio”, diz Gasparetto.
O executivo reforça a importância de a agenda de sustentabilidade ser enxergada como algo não só necessário mas estratégico — além de ressaltar a necessidade de as empresas considerarem mais a frente ‘G’ (de governança) nas ações internas. “Sem a governança, não temos uma visão de longo prazo”, conclui.