Zimbábue tem apenas US$ 217 em caixa
Atingida por uma hiperinflação nos anos 2000, a economia do Zimbábue apenas consegue recuperar-se depois de ter abandonado como moeda local abril de 2009
Da Redação
Publicado em 29 de janeiro de 2013 às 16h58.
Harare - O Zimbábue possuía, até semana passada, apenas 217 dólares em caixa, depois de pagar o salário dos funcionários, informou nesta terça-feira o ministro das Finanças, Tendai Biti.
O ministro disse ainda que agora não resta outra saída a não ser apelar para a generosidade de doadores internacionais para financiar um referendo constitucional e as eleições previstas para o fim do ano.
Atingida por uma hiperinflação nos anos 2000, a economia do Zimbábue conseguiu recuperar-se depois de ter abandonado a moeda local em abril de 2009. O dólar americano se converteu na moeda de referência do país.
Mas a recuperação se vê freada por fatores tanto políticos, como sanções contra o regime do presidente Robert Mugabe, a política que obriga as companhias estrangeiras a desistir de suas participações, e problemas financeiros (falta de liquidez) ou climáticos (secas).
Dessa forma, os investidores e o turismo desapareceram e as infraestruturas caem de velha.
As minas de diamante do país já não bancam as finanças nem rendem os dividendos esperados.
Harare - O Zimbábue possuía, até semana passada, apenas 217 dólares em caixa, depois de pagar o salário dos funcionários, informou nesta terça-feira o ministro das Finanças, Tendai Biti.
O ministro disse ainda que agora não resta outra saída a não ser apelar para a generosidade de doadores internacionais para financiar um referendo constitucional e as eleições previstas para o fim do ano.
Atingida por uma hiperinflação nos anos 2000, a economia do Zimbábue conseguiu recuperar-se depois de ter abandonado a moeda local em abril de 2009. O dólar americano se converteu na moeda de referência do país.
Mas a recuperação se vê freada por fatores tanto políticos, como sanções contra o regime do presidente Robert Mugabe, a política que obriga as companhias estrangeiras a desistir de suas participações, e problemas financeiros (falta de liquidez) ou climáticos (secas).
Dessa forma, os investidores e o turismo desapareceram e as infraestruturas caem de velha.
As minas de diamante do país já não bancam as finanças nem rendem os dividendos esperados.