Vendas no varejo têm queda de 5,2% em abril, diz Cielo
O indicador está em terreno negativo desde agosto do ano passado, quando mostrou retração de 2,8 por cento sobre o mesmo mês do ano anterior
Da Redação
Publicado em 16 de maio de 2016 às 15h32.
São Paulo - As vendas no varejo brasileiro, descontada a inflação, recuaram 5,2 por cento em abril sobre o mesmo mês do ano passado, segundo índice divulgado nesta segunda-feira pela empresa de meios de pagamento Cielo , que cita sinais de tendência de estabilização na queda da receita do setor.
O indicador está em terreno negativo desde agosto do ano passado, quando mostrou retração de 2,8 por cento sobre o mesmo mês do ano anterior.
Em março, a retração sobre um ano antes havia sido de 5,8 por cento.
Se ajustado para incluir efeitos de calendário, o índice mostrou uma queda de 6,1 por cento em abril sobre um ano antes.
Segundo a companhia, considerando os grandes blocos de setores que compõem o varejo ampliado, o de serviços foi o único que apresentou aceleração em abril, puxado principalmente por Turismo e Transporte e Alimentação em Bares e Restaurantes.
Dentro do grupo de bens não duráveis, apenas o setor de Drogarias e Farmácias apresentou crescimento no mês. Já o bloco de bens duráveis e semiduráveis foi o que apresentou a maior retração do índice no mês.
São Paulo - As vendas no varejo brasileiro, descontada a inflação, recuaram 5,2 por cento em abril sobre o mesmo mês do ano passado, segundo índice divulgado nesta segunda-feira pela empresa de meios de pagamento Cielo , que cita sinais de tendência de estabilização na queda da receita do setor.
O indicador está em terreno negativo desde agosto do ano passado, quando mostrou retração de 2,8 por cento sobre o mesmo mês do ano anterior.
Em março, a retração sobre um ano antes havia sido de 5,8 por cento.
Se ajustado para incluir efeitos de calendário, o índice mostrou uma queda de 6,1 por cento em abril sobre um ano antes.
Segundo a companhia, considerando os grandes blocos de setores que compõem o varejo ampliado, o de serviços foi o único que apresentou aceleração em abril, puxado principalmente por Turismo e Transporte e Alimentação em Bares e Restaurantes.
Dentro do grupo de bens não duráveis, apenas o setor de Drogarias e Farmácias apresentou crescimento no mês. Já o bloco de bens duráveis e semiduráveis foi o que apresentou a maior retração do índice no mês.