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Vendas no varejo brasileiro surpreendem e sobem 1,2%

Ainda que o número mensal tenha sido positivo, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, as vendas despencaram 4,2%

Compras: as expectativas em pesquisa da Reuters eram de queda de 0,20% na base mensal e de recuo de 5,90% sobre um ano antes (Patrick T. Fallon/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de abril de 2016 às 10h55.

Rio de Janeiro/ São Paulo - As vendas no varejo do Brasil surpreenderam em fevereiro e tiveram o melhor resultado mensal desde 2013 com bom desempenho de móveis e eletrodomésticos e de supermercados, apesar da recessão econômica e falta de confiança dos agentes econômicos.

As vendas varejistas registraram ganho de 1,2% em fevereiro, leitura mais alta desde o avanço de 3% em julho de 2013, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ) nesta terça-feira.

Ainda que o número mensal tenha sido positivo, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, as vendas despencaram 4,2%, pior resultado da série iniciada em 2001.

As expectativas em pesquisa da Reuters eram de queda de 0,20% na base mensal e de recuo de 5,90% sobre um ano antes.

A atividade que apresentou a maior alta nas vendas em fevereiro sobre o mês anterior foi Móveis e eletrodomésticos, de 5,0%. Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, setor com maior peso na estrutura do comércio varejista, mostrou avanço de 0,8% na mesma base de comparação.

O volume de vendas no varejo ampliado --que inclui veículos e material de construção-- teve alta mensal de 1,8%, com ganho de 3,8% em Veículos e motos, partes e peças e de 3,3% em Material de Construção.

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Ainda que o número mensal tenha sido positivo, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, as vendas despencaram 4,2%, pior resultado da série iniciada em 2001.

As expectativas em pesquisa da Reuters eram de queda de 0,20% na base mensal e de recuo de 5,90% sobre um ano antes.

A atividade que apresentou a maior alta nas vendas em fevereiro sobre o mês anterior foi Móveis e eletrodomésticos, de 5,0%. Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, setor com maior peso na estrutura do comércio varejista, mostrou avanço de 0,8% na mesma base de comparação.

O volume de vendas no varejo ampliado --que inclui veículos e material de construção-- teve alta mensal de 1,8%, com ganho de 3,8% em Veículos e motos, partes e peças e de 3,3% em Material de Construção.

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