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Vendas do comércio lojista do Rio caem 5,2% em maio
No acumulado dos cinco meses, as vendas recuaram 7,9% em comparação com o mesmo período de 2016
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Comércio: o estudo aponta que esse foi o pior mês de maio dos últimos quatorze anos (Germano Lüders/Exame)
Publicado em 26 de junho de 2017 às, 13h24.
Última atualização em 26 de junho de 2017 às, 13h25.
As vendas do comércio lojista da cidade do Rio de Janeiro recuaram 5,2% em maio, em comparação com o mesmo mês de 2016, de acordo com a pesquisa Termômetro de Vendas divulgada mensalmente pelo Centro de Estudos do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio). O estudo aponta que esse foi o pior mês de maio dos últimos quatorze anos.
No acumulado dos cinco meses (janeiro/maio) as vendas também recuaram 7,9% em comparação com o mesmo período de 2016. Em maio, em relação ao mês anterior (abril), houve um aumento de 6,8%. Foram ouvidos cerca de 500 estabelecimentos comerciais.
Segundo o presidente do CDLRio, Aldo Gonçalves, o resultado de maio continua refletindo a situação crítica que o país atravessa. "Além disso, o mês de maio também foi influenciado pelo fraco desempenho das vendas no Dia da Mães, uma das datas comemorativas mais fortes para o comércio", disse.
Todos os setores do ramo mole (bens não duráveis) e do ramo duro (bens duráveis) apresentaram resultados negativos. Os que registraram as maiores quedas no faturamento no ramo mole foram tecidos (- 4,1%), confecções (- 2,3%) e calçados (-1,9%) e no ramo duro (bens duráveis), móveis (-7,1%), eletro (-5,8%), óticas (-4,4%) e joias (-1,5%).
A venda a prazo e a venda à vista foram as formas de pagamento preferidas pelos consumidores. O faturamento das lojas conforme a localização dos estabelecimentos foram todos negativos.
Inadimplência
Ainda segundo a pesquisa, a inadimplência foi a maior no comércio carioca para o mês de maio desde 2013, e cresceu 1,5% em relação ao mesmo mês do ano passado.
No acumulado dos cinco meses do ano (janeiro/maio) em relação ao mesmo período de 2016, a inadimplência e as dívidas quitadas cresceram, respectivamente, 1,3% e 0,5%.
Ao comparar maio com abril deste ano, as consultas, a inadimplência e as dívidas quitadas aumentaram, respectivamente, 7,4%, 4,7% e 0,8%.
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