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Vendas de supermercados mantêm estabilidade ante 2011

No setor, as vendas reais subiram 3,84% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano passado

Consumidora brasileira anda com carrinho em supermercado do Rio de Janeiro (Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2012 às 14h51.

São Paulo - O setor supermercadista brasileiro iniciou o ano com crescimento das vendas em linha com o apurado no começo de 2011, tendência que deve se manter em fevereiro.

As vendas reais dos supermercados subiram 3,84 por cento em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, informou nesta terça-feira a associação que representa o setor no país, Abras. Em janeiro de 2011, as vendas do setor haviam sido 3,68 por cento maiores ano a ano.

Em relação a dezembro, houve queda de 19,36 por cento nas vendas, movimento já esperado pelo setor em decorrência das festas de final de ano. Dezembro é o mês mais forte em vendas para os supermercadistas.

Segundo o presidente da Abras, Sussumu Honda, a manutenção do patamar visto um ano antes ficou dentro do esperado pela "combinação de menor desemprego e aumento da massa salarial". "O crescimento (de vendas) agora será mais sustentável", acrescentou.

Para fevereiro, que contou com a celebração do Carnaval, feriado comemorado em março no ano passado, Honda prevê um movimento similar ao registrado em janeiro, ficando em linha com 2011. "Com o Carnaval há o deslocamento do consumo para outras cidades... este ano fevereiro conta também com um dia a mais".

A previsão da entidade é de que o faturamento do setor cresça entre 3,5 e 4 por cento este ano, refletindo a combinação entre estabilidade de preços e acomodação da demanda.

A Abras apresentou também os dados da cesta AbrasMercado, composta por 35 produtos e calculada pela GfK, que em janeiro diminuiu 0,55 por cento sobre o mês anterior, para 316,88 reais. Na comparação anual, o valor da cesta subiu 4,25 por cento.

Os produtos com maiores altas de preço em janeiro sobre dezembro foram tomate (+9,97 por cento), cebola (+8,85 por cento) e feijão (+6,23 por cento). As maiores quedas foram leite em pó integral (-3,27 por cento), frango congelado (-2,62 por cento) e leite longa vida (-2,48 por cento).

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São Paulo - O setor supermercadista brasileiro iniciou o ano com crescimento das vendas em linha com o apurado no começo de 2011, tendência que deve se manter em fevereiro.

As vendas reais dos supermercados subiram 3,84 por cento em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, informou nesta terça-feira a associação que representa o setor no país, Abras. Em janeiro de 2011, as vendas do setor haviam sido 3,68 por cento maiores ano a ano.

Em relação a dezembro, houve queda de 19,36 por cento nas vendas, movimento já esperado pelo setor em decorrência das festas de final de ano. Dezembro é o mês mais forte em vendas para os supermercadistas.

Segundo o presidente da Abras, Sussumu Honda, a manutenção do patamar visto um ano antes ficou dentro do esperado pela "combinação de menor desemprego e aumento da massa salarial". "O crescimento (de vendas) agora será mais sustentável", acrescentou.

Para fevereiro, que contou com a celebração do Carnaval, feriado comemorado em março no ano passado, Honda prevê um movimento similar ao registrado em janeiro, ficando em linha com 2011. "Com o Carnaval há o deslocamento do consumo para outras cidades... este ano fevereiro conta também com um dia a mais".

A previsão da entidade é de que o faturamento do setor cresça entre 3,5 e 4 por cento este ano, refletindo a combinação entre estabilidade de preços e acomodação da demanda.

A Abras apresentou também os dados da cesta AbrasMercado, composta por 35 produtos e calculada pela GfK, que em janeiro diminuiu 0,55 por cento sobre o mês anterior, para 316,88 reais. Na comparação anual, o valor da cesta subiu 4,25 por cento.

Os produtos com maiores altas de preço em janeiro sobre dezembro foram tomate (+9,97 por cento), cebola (+8,85 por cento) e feijão (+6,23 por cento). As maiores quedas foram leite em pó integral (-3,27 por cento), frango congelado (-2,62 por cento) e leite longa vida (-2,48 por cento).

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