Vendas de imóveis em SP sobem em novembro
Houve recuo de 40% no acumulado do ano
Da Redação
Publicado em 26 de janeiro de 2015 às 08h25.
As vendas de imóveis novos na cidade de São Paulo mostraram um novo fôlego em novembro, segundo o Secovi-SP, sindicato de habitação de São Paulo nesta segunda-feira. Em relação a outubro, quando foram vendidas 963 unidades, o crescimento foi de 210,2 por cento.
Segundo a entidade, novembro foi o melhor mês para as vendas de unidades novas no município de São Paulo, uma vez que o mercado tomou fôlego e reagiu positivamente em vendas e lançamentos, passados os momentos críticos do ano, como Copa do Mundo e eleições presidenciais.
"Conforme as nossas expectativas, o mercado imobiliário apresentou melhores resultados em novembro, mês com maior quantidade de vendas no ano. Porém, a previsão é que o ano de 2014 seja aquém do de 2013", disse em nota o presidente do Secovi, Claudio Bernardes.
No acumulado do ano, no entanto, as vendas, que atingiram 18.324 unidades, têm recuo de 40 por cento sobre o mesmo período de 2013.
"É preciso considerar que 2013 foi um ano excepcional para o mercado imobiliário, com elevado crescimento em relação aos dois anos anteriores", afirmou o Secovi.
Os lançamentos subiram 26,1 por cento em novembro na comparação anual, para 6.301 unidades residenciais, informou o Secovi com base em dados da Empresa Brasileira de Estudo do Patrimônio (Embraesp). Na comparação mensal, o aumento foi de 169,7 por cento. No ano, os lançamentos recuaram 9 por cento.
O valor geral de vendas (VGV) em novembro foi de 1,6 bilhão de reais, queda de 28,2 por cento sobre novembro de 2013, mas avanço de 190,8 por cento em relação ao mês anterior.
"Tradicionalmente novembro e dezembro apresentam os maiores volumes de lançamentos, pois as empresas têm de cumprir metas anuais e aproveitam o décimo terceiro salário no incremento das vendas", disse o Secovi, em nota.
O estoque em São Paulo cresceu 42,1 por cento em novembro na comparação anual, para 26.579 unidades, seu maior nível histórico desde a mudança de metodologia da pesquisa, em janeiro de 2004. Sobre outubro, houve um crescimento de 12,4 por cento.
As vendas de imóveis novos na cidade de São Paulo mostraram um novo fôlego em novembro, segundo o Secovi-SP, sindicato de habitação de São Paulo nesta segunda-feira. Em relação a outubro, quando foram vendidas 963 unidades, o crescimento foi de 210,2 por cento.
Segundo a entidade, novembro foi o melhor mês para as vendas de unidades novas no município de São Paulo, uma vez que o mercado tomou fôlego e reagiu positivamente em vendas e lançamentos, passados os momentos críticos do ano, como Copa do Mundo e eleições presidenciais.
"Conforme as nossas expectativas, o mercado imobiliário apresentou melhores resultados em novembro, mês com maior quantidade de vendas no ano. Porém, a previsão é que o ano de 2014 seja aquém do de 2013", disse em nota o presidente do Secovi, Claudio Bernardes.
No acumulado do ano, no entanto, as vendas, que atingiram 18.324 unidades, têm recuo de 40 por cento sobre o mesmo período de 2013.
"É preciso considerar que 2013 foi um ano excepcional para o mercado imobiliário, com elevado crescimento em relação aos dois anos anteriores", afirmou o Secovi.
Os lançamentos subiram 26,1 por cento em novembro na comparação anual, para 6.301 unidades residenciais, informou o Secovi com base em dados da Empresa Brasileira de Estudo do Patrimônio (Embraesp). Na comparação mensal, o aumento foi de 169,7 por cento. No ano, os lançamentos recuaram 9 por cento.
O valor geral de vendas (VGV) em novembro foi de 1,6 bilhão de reais, queda de 28,2 por cento sobre novembro de 2013, mas avanço de 190,8 por cento em relação ao mês anterior.
"Tradicionalmente novembro e dezembro apresentam os maiores volumes de lançamentos, pois as empresas têm de cumprir metas anuais e aproveitam o décimo terceiro salário no incremento das vendas", disse o Secovi, em nota.
O estoque em São Paulo cresceu 42,1 por cento em novembro na comparação anual, para 26.579 unidades, seu maior nível histórico desde a mudança de metodologia da pesquisa, em janeiro de 2004. Sobre outubro, houve um crescimento de 12,4 por cento.