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Variação elevada de preços ajuda em resistência da inflação

Elevada variação dos índices de preços ao consumidor, nos últimos 12 meses, contribui para que a inflação mostre resistência, diz Copom

Consumidora pesquisa preços de carnes: no dia 28 de agosto, o comitê elevou a taxa básica de juros, a Selic, em 0,5 ponto percentual para 9% ao ano (Elza Fiúza/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de setembro de 2013 às 09h06.

Brasília - A elevada variação dos índices de preços ao consumidor, nos últimos 12 meses, contribui para que a inflação mostre resistência. A avaliação é do Comitê de Política Monetária ( Copom ) do Banco Central, na ata da última reunião, divulgada hoje (5). No dia 28 de agosto, o comitê elevou a taxa básica de juros, a Selic, em 0,5 ponto percentual para 9% ao ano.

Segundo o Copom, “mecanismos formais e informais de indexação e a piora na percepção dos agentes econômicos sobre a própria dinâmica da inflação” também contribuem para esse cenário. “Tendo em vista os danos que a persistência desse processo causaria à tomada de decisões sobre consumo e investimentos, na visão do comitê, faz-se necessário que, com a devida tempestividade, o mesmo seja revertido”, informa o documento.

Assim, o comitê considera ser apropriado dar continuidade ao ritmo de ajuste na taxa Selic . Além da decisão de agosto, em maio e julho também houve alta da taxa Selic em 0,5 ponto percentual. Em abril, houve aumento de 0,25 ponto percentual.

O Copom reiterou que “a política monetária deve se manter especialmente vigilante, de modo a minimizar riscos de que níveis elevados de inflação como o observado nos últimos 12 meses persistam no horizonte relevante”.

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Brasília - A elevada variação dos índices de preços ao consumidor, nos últimos 12 meses, contribui para que a inflação mostre resistência. A avaliação é do Comitê de Política Monetária ( Copom ) do Banco Central, na ata da última reunião, divulgada hoje (5). No dia 28 de agosto, o comitê elevou a taxa básica de juros, a Selic, em 0,5 ponto percentual para 9% ao ano.

Segundo o Copom, “mecanismos formais e informais de indexação e a piora na percepção dos agentes econômicos sobre a própria dinâmica da inflação” também contribuem para esse cenário. “Tendo em vista os danos que a persistência desse processo causaria à tomada de decisões sobre consumo e investimentos, na visão do comitê, faz-se necessário que, com a devida tempestividade, o mesmo seja revertido”, informa o documento.

Assim, o comitê considera ser apropriado dar continuidade ao ritmo de ajuste na taxa Selic . Além da decisão de agosto, em maio e julho também houve alta da taxa Selic em 0,5 ponto percentual. Em abril, houve aumento de 0,25 ponto percentual.

O Copom reiterou que “a política monetária deve se manter especialmente vigilante, de modo a minimizar riscos de que níveis elevados de inflação como o observado nos últimos 12 meses persistam no horizonte relevante”.

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