Tsipras quer fazer do quarteto de credores um quinteto
O primeiro-ministro grego solicitou a entrada de uma quinta membro no grupo de credores de seu país: o Parlamento europeu
Da Redação
Publicado em 19 de agosto de 2015 às 21h37.
Atenas - O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras , solicitou nesta quarta-feira a entrada de um quinto membro no grupo de credores de seu país: o Parlamento europeu, "única instituição europeia investida de um mandato popular direto".
Tsipras escreveu nesta quarta-feira ao presidente do Parlamento europeu Martin Schulz: "demando o envolvimento direto e completo do Parlamento europeu como quinto ator no que se chama 'quarteto de credores', UE, BCE , FMI e Mecanismo Europeu de Estabilidade (Mede), em particular no processo de avaliação da implementação de um terceiro plano de ajuda ao país, concluído na cúpula europeia de 12 de julho".
Tsipras observa que esta possibilidade está prevista nos textos europeus, para os Estados-membros que "sofram sérias dificuldades de estabilidade financeira".
O primeiro-ministro grego pede para "considerar como politicamente imperativo que a única instituição europeia investida de um mandato popular direto atue como garantidor da responsabilidade econômica e da compatibilidade da política econômica na Europa com as conquistas (ou alcances) políticos e sociais".
Uma fonte governamental grega acrescentou que Tsipras conversou por telefone com Schulz nesta quarta-feira, e que ele acolheu "positivamente esta demanda, agregando que ela já havia sido formulada por vários grupos políticos no Parlamento europeu".
Atenas - O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras , solicitou nesta quarta-feira a entrada de um quinto membro no grupo de credores de seu país: o Parlamento europeu, "única instituição europeia investida de um mandato popular direto".
Tsipras escreveu nesta quarta-feira ao presidente do Parlamento europeu Martin Schulz: "demando o envolvimento direto e completo do Parlamento europeu como quinto ator no que se chama 'quarteto de credores', UE, BCE , FMI e Mecanismo Europeu de Estabilidade (Mede), em particular no processo de avaliação da implementação de um terceiro plano de ajuda ao país, concluído na cúpula europeia de 12 de julho".
Tsipras observa que esta possibilidade está prevista nos textos europeus, para os Estados-membros que "sofram sérias dificuldades de estabilidade financeira".
O primeiro-ministro grego pede para "considerar como politicamente imperativo que a única instituição europeia investida de um mandato popular direto atue como garantidor da responsabilidade econômica e da compatibilidade da política econômica na Europa com as conquistas (ou alcances) políticos e sociais".
Uma fonte governamental grega acrescentou que Tsipras conversou por telefone com Schulz nesta quarta-feira, e que ele acolheu "positivamente esta demanda, agregando que ela já havia sido formulada por vários grupos políticos no Parlamento europeu".