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Tripulação da Lufthansa anuncia nova interrupção para terça

A paralisação tem por objetivo exigir melhoras salariais e a renúncia da companhia aérea a contratar pessoal externo

Funcionários da Lufthansa protestam no aeroporto de Frankfurt durante greve do dia 31 de agosto: 200 voos foram cancelados (Ralph Orlowski/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de setembro de 2012 às 08h40.

Berlim - Pessoal da tripulação da companhia aérea alemã Lufthansa , com exceção dos pilotos, retomam nesta terça-feira suas interrupções para exigir melhoras salariais e a renúncia da companhia aérea a contratar pessoal externo.

Um porta-voz do sindicato do setor, o UFO, advertiu que não se saberá que voos e aeroportos serão afetados pela paralisação até as seis horas antes de começar a mesma.

O primeiro dia da greve na sexta-feira passada, de oito horas de duração, provocou um caos no aeroporto internacional de Frankfurt, onde a Lufthansa se viu obrigada a cancelar cerca de 200 voos e a greve provocou muitos atrasos em outros trechos, também em terceiras companhias.

A companhia aérea alemã, a maior da Europa, comunicou, enquanto isso, que tentará se preparar o melhor possível para enfrentar as novas interrupções, apesar de ter reconhecido que a margem de seis horas para a convocação é muito reduzida para tentar minimizar os efeitos da greve.

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Berlim - Pessoal da tripulação da companhia aérea alemã Lufthansa , com exceção dos pilotos, retomam nesta terça-feira suas interrupções para exigir melhoras salariais e a renúncia da companhia aérea a contratar pessoal externo.

Um porta-voz do sindicato do setor, o UFO, advertiu que não se saberá que voos e aeroportos serão afetados pela paralisação até as seis horas antes de começar a mesma.

O primeiro dia da greve na sexta-feira passada, de oito horas de duração, provocou um caos no aeroporto internacional de Frankfurt, onde a Lufthansa se viu obrigada a cancelar cerca de 200 voos e a greve provocou muitos atrasos em outros trechos, também em terceiras companhias.

A companhia aérea alemã, a maior da Europa, comunicou, enquanto isso, que tentará se preparar o melhor possível para enfrentar as novas interrupções, apesar de ter reconhecido que a margem de seis horas para a convocação é muito reduzida para tentar minimizar os efeitos da greve.

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