Economia

Tráfego internacional de carga sobe 30% em janeiro

O tráfego aéreo internacional de cargas aumentou 30% em janeiro na comparação com igual mês do ano passado, à medida que as empresas continuam recompondo seus estoques, informou a Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) nesta terça-feira. A taxa de ocupação no transporte de carga subiu de 40,1% para 49,6%. A […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

O tráfego aéreo internacional de cargas aumentou 30% em janeiro na comparação com igual mês do ano passado, à medida que as empresas continuam recompondo seus estoques, informou a Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) nesta terça-feira. A taxa de ocupação no transporte de carga subiu de 40,1% para 49,6%.

"O aumento de 3% dos volumes de carga de dezembro para janeiro é particularmente animador", disse o diretor geral e executivo-chefe da Iata, Giovanni Bisignani. "Podemos começar a ver o futuro com certo otimismo cauteloso, mas os volumes melhores não necessariamente significam lucros maiores. A receita de passageiro por quilômetro está 15% abaixo de pico. Nós esperamos que as perdas em 2010 sejam de US$ 5,6 bilhões", afirmou.

Bisignani disse que, embora tenha havido sinais encorajadores de demanda, foram registradas grandes diferenças entre as regiões. "Infelizmente, as restrições do sistema bilateral arcaico impedem que as companhia áreas sejam capazes de responder como empresas comuns às oportunidades de mercado. As fronteiras políticas limitam as oportunidades de consolidação. E ainda precisamos dos governos para a negociação de mercados abertos", afirmou o executivo.

As informações são da Dow Jones

Acompanhe tudo sobre:ComércioComércio exteriorCrescimento econômicoDesenvolvimento econômicoSetor de transporteTransporte e logística

Mais de Economia

Qual é a diferença entre bloqueio e contingenciamento de recursos do Orçamento? Entenda

Haddad anuncia corte de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024 para cumprir arcabouço e meta fiscal

Fazenda mantém projeção do PIB de 2024 em 2,5%; expectativa para inflação sobe para 3,9%

Mais na Exame